.Acerca da necessidade de atualizar os nossos conhecimentos.
6. Pedro e seu machado
Pedro, um lenhador, após um grande trabalho em uma área de desmatamento, se viu desempregado. Após tanto tempo cortando árvores, entrou no corte! A madeireira precisou reduzir custos...
Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biótipo de um lenhador. Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho. Aqueles que conheciam Pedro, entretanto, julgavam-no um ótimo profissional.
Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente. E ele o era! O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de "catadores de gravetos". Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente! Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento. E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote...
Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de "madeira", deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe. Todos ficaram atônitos! Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada? Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira. Seu trabalho era elogiado por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita.
O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais. Um dia, Pedro se nivelou aos demais. Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam...
O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. "Não sei", respondeu Pedro, "nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo".
O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado. Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de "dentes" e sem o "fio de corte", perguntou ao Pedro: "Por que você não afiou o machado?". Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho. Pedro fez o que lhe foi mandado. Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga: conseguia derrubar as árvores com uma só machadada.
A lição que Pedro recebeu cai como uma luva sobre muitos de nós - preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de "amolar o nosso machado", ou seja, deixamos de atualizar nossos conhecimentos. Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros. Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade.
Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência. Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante muitos anos.
A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir. É "perder tempo" para afiar o nosso machado
Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biótipo de um lenhador. Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho. Aqueles que conheciam Pedro, entretanto, julgavam-no um ótimo profissional.
Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente. E ele o era! O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de "catadores de gravetos". Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente! Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento. E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote...
Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de "madeira", deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe. Todos ficaram atônitos! Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada? Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira. Seu trabalho era elogiado por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita.
O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais. Um dia, Pedro se nivelou aos demais. Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam...
O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. "Não sei", respondeu Pedro, "nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo".
O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado. Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de "dentes" e sem o "fio de corte", perguntou ao Pedro: "Por que você não afiou o machado?". Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho. Pedro fez o que lhe foi mandado. Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga: conseguia derrubar as árvores com uma só machadada.
A lição que Pedro recebeu cai como uma luva sobre muitos de nós - preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de "amolar o nosso machado", ou seja, deixamos de atualizar nossos conhecimentos. Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros. Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade.
Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência. Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante muitos anos.
A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir. É "perder tempo" para afiar o nosso machado
· O.sucesso resulta de cem pequenas coisas feitas de forma um pouco melhor. O insucesso, de cem pequenas coisas feitas de forma um pouco pior.
(Henry Kissinger)
(Henry Kissinger)
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I.Ética profissional
"Difícil não é fazer o que é certo, é descobrir o que é certo fazer." Robert Henry Srour |
Ser Ético nada mais é do que agir direito, proceder bem, sem prejudicar os outros. É ser altruísta(dic), é estar tranqüilo com a consciência pessoal. "É cumprir com os valores da sociedade em que vive, ou seja, onde mora, trabalha, estuda, etc."
Ética é tudo que envolve integridade, é ser honesto em qualquer situação, é ter coragem para assumir seus erros e decisões, ser tolerante e flexível, é ser humilde.
Todo ser ético reflete sobre suas ações, pensa se fez o bem ou o mal para o seu próximo. É ter a consciência " limpa".
Um profissional deve saber diferenciar a Ética da moral e do direito. A moral estabelece regras para garantir a ordem independente de fronteiras geográficas. O direito estabelece as regras de uma sociedade delimitada pelas fronteiras do Estado. As leis têm uma base territorial, valendo apenas para aquele lugar. Pessoas afirmam que em alguns pontos elas podem gerar conflitos. O desacato civil ocorre quando argumentos morais impedem que uma pessoa acate certas leis. As vezes as propostas da ética podem parecer justas ou injustas. Ética é diferente da moral e do direito porque não estabelece regras concretas.
A Ética profissional se inicia com a reflexão. Quando escolhemos a nossa profissão, passamos a ter deveres profissionais obrigatórios. Os jovens quando escolhem sua carreira, escolhem pelo dinheiro e não pelos deveres e valores. Ao completar a formação em nível superior, a pessoa faz um juramento, que significa seu comprometimento profissional. Isso caracteriza o aspecto moral da ética profissional. Mesmo quando você exerce uma carreira remunerada, não está isento das obrigações daquela carreira.
Nós adolescentes temos várias perguntas para fazer sobre o futuro profissional.
Quando temos uma carreira a seguir devemos colaborar mesmo com o que não é proposto.
Muitas propostas podem surgir, por isso devemos estar receptivos.
7. REFLEXÃO
Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados. Os trabalhadores estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.
Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Sinhozinho, um homem rico e poderoso, que, dono de muitas terras exigia que todos trabalhassem duro pagando por isso muito pouco.
Um dia chegou ali um novo empregado. Era um jovem agricultor em busca de trabalho.
Recebeu como todos uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.
O jovem vendo aquela casa suja e largada, resolveu dar-lhe vida nova. Pegou uma parte de suas economias, foi até a cidade comprou algumas latas de tinta. Chegando em casa, em
suas horas vagas, cuidou da limpeza, lixou as paredes com cores alegres e brilhantes,
colocou flores nos vasos. Aquela casa limpa e arrumada chamava a atenção de todos que passavam.
O jovem sempre alegre trabalhava feliz na fazenda.
Os outros trabalhadores lhe perguntavam:
- Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?
O jovem olhou para os amigos e disse:
- Bem, este trabalho, hoje, é tudo o que eu tenho. Ao invés de blasfemar e reclamar prefiro agradecer por ele. Quando aceitei este trabalho sabia de suas limitações. Não é justo que
- agora que estou aqui, fique reclamando. Eu o aceitei e farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer. Os outros olharam admirados. Como ele pode pensar assim? Afinal, acreditavam ser vítimas das circunstâncias, abandonados pelo destino.
O entusiasmo do rapaz em pouco tempo chamou a atenção de Sinhozinho que passou a observar a distância os passos dele. Um dia Sinhozinho pensou:
- Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, cuidará também
com o mesmo capricho da minha fazenda. Ele é o único aqui que pensa como eu. Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.
Sinhozinho, foi até a casa do rapaz, e, após tomar um café fresco, ofereceu ao jovem um emprego de administrador da fazenda..
O rapaz prontamente aceitou.
Seus amigos agricultores novamente foram perguntar-lhe:
- O que faz com que algumas pessoas sejam bem sucedidas e outras não?
E ouviram com atenção a resposta:
NÃO EXISTE REALIDADE, EXISTE NO HOMEM, A CAPACIDADE DE REALIZAR!”
Uma bela lição encerra essa estória.
TRABALHE SEMPRE COM ALEGRIA,FAÇA DO SEU TRABALHO UM MOTiVO DE CONTENTAMENTO.
Seja ele qual trabalho for.
Todo trabalho é DIGNO e BELO.
É necessário, e lhe faz bem, colocar AMOR em tudo o que se faz nessa vida.
Só REALIZA, quem assim age.
Sabemos que existem vários tipos de ÉTICA: ética social, do trabalho, familiar, profissional.
Ética profissional é refletir sobre as ações realizadas no exercício de uma profissão e deve ser iniciada antes da prática profissional.
Se você já iniciou a sua atividade profissional fora da área que você gosta não quer dizer que você não tenha deveres e obrigações a cumprir como profissional.
.
UM ESPELHO CHAMADO "CRISTÃO”
II Coríntios 3:18
Propósito Geral: Consagratório.
Tema Específico: O reflexo da glória de Deus.
Afirmação Teológica: Uma das maiores verdades deste texto bíblico é esta:
SOMOS ESPELHOS QUE DEUS USA.
Enquanto caminhamos, o mundo ao nosso redor espera ver, em nós, a transformação que só o Espírito Santo faz na vida de um pecador arrependido. Observando um espelho, relembramos alguns cuidados necessários essenciais para que sejamos usados pelo Senhor, refletindo Sua glória no mundo.
1. Para refletir como espelho a Glória de Cristo, é preciso ter o rosto descoberto.
Assim como um espelho deve estar descoberto para refletir a imagem de determinado objeto, nós também necessitamos de que nada se interponha entre nós e o nosso Deus. O véu que separava o homem de Deus foi rasgado por ocasião da morte de Jesus na cruz. Este gesto, sem par, possibilitou que a glória do Senhor rebrilhasse em nossa vida. O acesso que temos à sua presença foi garantido pela morte e ressurreição de Cristo. Vamos desfrutar, portanto, dessa comunhão.
2. Para refletir como espelho a Glória de Cristo, é preciso estar limpo.
Muitas vezes, a imagem refletida no espelho não é nítida, não tem brilho. Pequenas manchas internas, ou até mesmo poeira, dificultam a nossa visão.Assim também, os nossos pecados encobrem o rosto do nosso Deus e as nossas iniqüidades nos separam do Senhor (Isaías 59:2). Se desejamos refletir a sua glória com todo o brilho e perfeição, busquemos diariamente purificar as nossas vidas, confessando "os nossos pecados, na certeza de que Ele é fiel e justo para nos perdoar e purificar de toda e qualquer injustiça" (110 1:9).
3. Para refletir como espelho a Glória de Cristo, é preciso estar bem direcionado.
Mesmo descoberto e limpo, o espelho só é capaz de refletir o objeto para o qual se direciona. O cristão que não está em sintonia com o Senhor corre o risco de refletir outras imagens. Ao direcionar o nosso olhar para o "autor e consumador de nossa fé", passamos a refletir cada vez mais a sua glória, através de nossas vidas. E assim, de glória em glória, somos transformados e Sua luz se revela em nossa vida. Quanto mais ela rebrilhar, mais Cristo será visto
Conclusão
Como
1 - Reconhecer minhas fraquezas - Salmo 139:23 e 24.
2 - Obedecer ao plano de Deus para minha vida - Salmo 40:8.
3 - Confiar no poder de Deus e não em minhas forças – Fp4: 13.
Que imagens as pessoas têm visto refletidas em minha vida? Existe alguma área que necessita de transformação por meio do Espírito Santo?
Ser um profissional ético nada mais é do que ser profissional mesmo nos momentos mais inoportunos. Para ser uma pessoa ética, devemos seguir um conjunto de valores.
Ser ético é proceder sem prejudicar os outros. Algumas das características básicas de como ser um profissional ético é ser bom, correto, justo e adequado.
Além de ser individual, qualquer decisão ética tem por trás valores fundamentais. Eis algumas das principais:
1. Ser honesto em qualquer situação - é a virtude dos negócios.
2. Ter coragem para assumir as decisões - mesmo que seja contra a opinião alheia.
3. Ser tolerante e flexível - deve-se conhecer para depois julgar as pessoas.
4. Ser íntegro - agir de acordo com seus princípios
5. Ser humilde - só assim conseguimos reconhecer o sucesso individual.
A Internet está mudando o comportamento ético das empresas. A Internet muda a velocidade dos acontecimentos, a forma de remuneração dos funcionários e o ambiente de trabalho.
Definição: é o grupo de princípios morais, o estudo da moralidade, é a definição do certo ou errado. A ética pode ser definida como os princípios que são derivados da fé cristã.
II.Definição da ética cristã
A ciência define a ética como: um grupo de princípios morais, o estudo da moralidade, Portanto, ética cristã pode ser definida como os princípios que são derivados da fé cristã e pelos quais agimos. Enquanto a Palavra de Deus talvez não cobre cada situação que temos que encarar em nossas vidas, seus princípios nos dão os padrões pelos quais devemos agir nas situações onde não temos instruções explícitas. Por exemplo, A Bíblia não diz nada diretamente sobre o uso ilegal de drogas, no entanto baseado nos princípios que aprendemos nas Escrituras, podemos saber o que é errado.
III.Os sete conceitos da ética cristã
01 - DEUS PERMITE O DIVÓRCIO?
Em princípio, o casamento é indissolúvel: "O que Deus ajuntou não o separe o homem". Todavia, em caso de prostituição de um dos cônjuges (adultério ou qualquer outro tipo de imoralidade sexual), Deus permite a separação, se esta for a vontade do cônjuge ofendido. Havendo perdão entre as partes, nada impede de continuarem juntos (Mt 19.9; Lc 16.18). Os casamentos hoje em dia são desfeitos por qualquer banalidade. Muitas vezes o motivo maior é o fim do amor: os dois chegam à conclusão que não se amam mais. Isto acontece quando a união do casal não é alimentada pela fonte inesgotável do amor de Deus.
02 -
Aborto
Leitura: Sl 139.1-16Aborto é a morte espontânea ou provocada, do produto da concepção dentro do ventre materno e antes do início do parto. Os abortos espontâneos, ou seja, que surgem por efeitos naturais, exteriores à vontade humanas, são acidentes lamentáveis. O problema maior está no aborto provocado.
Atualmente no Brasil o aborto é considerado crime, exceto nas situações: de estupro e de risco de vida materno. Há a proposta de incluir uma terceira possibilidade quando da constatação anomalias fetais.
A respeito deste assunto, podemos verificar o que diz a Bíblia:
1. Deus é o doador da vida.
É Deus quem a dá e somente Ele tem a autoridade de tirá-la (1 Samuel 2.6; Zacarias 12.1; Atos 17.25,28). Deus instituiu o governo humano com poderes para punir o culpado, mesmo com a morte, mas proíbe a morte de um inocente Os seres humanos foram especificamente postos acima de todas as plantas e todos os animais (Gênesis 1.28-29). Podemos matar e comer animais, mas é expressamente proibido cometer homicídio (Gênesis 9.3-6).
Há um grande debate sobre o momento em que o feto se transforma numa pessoa. Alguns afirmam que é no momento em que o feto pode viver fora do útero; outros, quando o cérebro passa a funcionar; outros, quando o feto sente sensações, dor, etc; outros, quando ele se movimenta ou tem a forma de uma pessoa; outros ainda, quando ele nasce. No entanto, nem a independência, nem o funcionamento do cérebro, nem a ausência de sensações, nem a movimentação ou forma humana definem uma pessoa e a defesa da vida humana a partir da fecundação do óvulo possui tantos argumentos científicos quanto qualquer outra posição.
Deus forma o espírito do homem no ato da fecundação. A diferença entre o óvulo fecundado e um adulto é apenas o tempo e a nutrição! O óvulo fecundado tem um dia, uma semana, três meses, quatro meses e o adulto tem 20 anos, 30 anos, 40 anos ou 50 anos. O embrião é uma pessoa porque no seu desenvolvimento ele não pode se tornar outra coisa a não ser pessoa. Nenhum corpo vivo pode tornar-se pessoa a não ser que já seja pessoa. Ser e humanidade não estão em ordem crescente. Ser e humanidade são inatas. Não são adquiridas. Ou seja, nenhum ser humano é mais humano do que outro. O que difere é: o tempo e a nutrição. Por isso que o embrião é um ser humano.
A Bíblia mostra isso: João Batista foi cheio do Espírito Santo enquanto ainda se encontrava no ventre materno (Lucas 1.15) e também reconheceu Jesus, já presente no ventre de Maria (Lucas 1.44). Deus se relaciona com pessoas ainda não nascidas (Salmos 139.13-16; Jó 10.8,11; 31.15; Jeremias 1.4-5; Gálatas 1.15, 16; Isaías 49.1,5). Deus não faz distinção entre vida em potencial e vida real, nem distingue estágios de desenvolvimento do ser. Deus enxerga os que ainda não nasceram e se encontram no ventre materno como pessoas.
Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, a Bíblia se utiliza das mesmas palavras para descrever os ainda não nascidos, os bebês e as crianças. A palavra grega brephos é empregada com freqüência para os recém-nascidos, para os bebês e para as crianças mais velhas (Lucas 1.41,44; 2.12,16; 18.15; 1 Pedro 2.2; Atos 7.19). A palavra hebraica yeled é usada normalmente para se referir a filhos (ou seja, uma criança, um menino etc.). Mas, em Êxodo 21.22, é utilizada para se referir a um filho no ventre. Em Gênesis
A Bíblia condena o aborto
Conforme o texto de Êxodo 21.22-25, se um acidente promover um nascimento prematuro - o verbo aqui usado não é o que tem o sentido de abortar (shakal), mas o que tem o sentido de nascer (yasa) - e a criança sobreviver, a pessoa responsável pelo acidente pagará uma indenização. Caso o bebe prematuro vier a morrer, a pena será vida por vida. A razão é simples: Deus considera o feto humano como um ser humano já nascido. Logo, o aborto é um homicídio segundo a Lei do Antigo Testamento.
O aborto quando acontece naturalmente ou acidentalmente não é crime. Quando acontece de forma planejada e deliberada é crime pela Lei de Deus (Êxodo 23.7).
Questões apontadas pelos defensores do aborto
1. Caso de estupro e/ou incesto - Por mais horrível que fosse ficar grávida como resultado de um estupro e/ou incesto, isto torna o assassinato de um bebê a resposta? Dois erros não fazem um acerto. A criança resultante de estupro/incesto pode ser dada para adoção por uma família amável incapaz de ter filhos por conta própria – ou a criança pode ser criada pela mãe. Mais uma vez, o bebê não deve ser punido pelos atos malignos do seu pai.
2. Quando a vida da mãe está em risco – 94% dos abortos realizados hoje em dia são por razões diferentes da vida da mãe estar
3. Casos de deformação do feto – A lei já prevê este caso. Em primeiro lugar importa notar que Deus criou o homem com características tais que, mesmo em condições à primeira vista adversas, consegue sobreviver e adaptar-se. Por outro lado, quando essa vida e impossível, a morte vem por si própria. E mesmo que haja indícios seguros de que a criança venha a nascer deficiente, será esse um motivo para matá-lo? (João 9.1-3). A morte nunca será a resposta para a vida. Se a previdência está com problemas devemos matar os idosos?
4. Para evitar que mulheres pobres tenham mais filhos – a solução para isto está no planejamento familiar e não na morte de inocentes.
ALGUMAS OPERAÇÕES ABORTIVAS
1. Método Dilatação e Corte - método executado entre a 10ª e 12ª semana. O abortador introduz uma faca curvada e afiada através da vagina, de forma a cortar o corpo do bebê e a placenta. Por fim, raspa as paredes internas do útero. Um dos trabalhos a fazer depois é remontar o bebê, a fim de garantir que não ficou nada esquecido lá dentro do útero.
2. Aspiração - usado entre a 7ª e 12ª semana. O tubo de um aparelho de sucção (semelhante aos aspiradores caseiros) é introduzido através do colo do útero. O bebê é desmembrado e sugado para dentro de um frasco.
3. Envenenamento Por Solução Salina - é usado após as 13 semanas da gravidez. Com uma agulha longa e afiada, que passa através do abdômen, injeta-se uma solução concentrada de sal no líquido amniótico. O mecanismo que provoca a morte é um envenenamento agudo que provoca vaso-dilatação, edema, congestão, hemorragias, choque e morte. A solução também queima a pele, os pulmões, os olhos, e a criança, ao nascer parece ter sido bombardeada com napalm. A morte é lenta e dolorosa. O útero entra em trabalho de parto aproximadamente um dia mais tarde e expulsa o bebê. Um dos “problemas” deste método é que, por vezes, o bebê sobrevive.
4. Cesariana ou histerectomia - usa-se a partir do 7º mês. O bebê é tirado do útero para ser morto, não para ser salvo. Na histerectomia o útero e o feto são removidos e descartados
Além
Os defensores do aborto alegam que a mulher tem o direito de decidir se vai ou não ter a criança? Tem a mulher direito de escolher? Com toda certeza, desde o momento em que a mulher tome essa decisão ou faça essa escolha no momento da relação sexual. Se a mãe teve participação voluntária numa relação sexual que resultou em gravidez, não exerceu sua liberdade de escolher e decidir?
Não existe algo assim como liberdade de decisão sem limites. A liberdade pessoal não pode violar os direitos de outra pessoa. Em outras palavras, você tem a liberdade de mexer o braço, mas essa liberdade termina onde começa o meu nariz. E o direito da mulher sobre seu corpo acaba onde começa o corpo do nenê. O fato de que esse nenê que ainda não nasceu não possa defender-se, não quer dizer que não tenham direitos. Se toda mulher tem o direito sobre seu corpo - Ninguém juridicamente tem direito sobre seu próprio corpo (suicídio, por exemplo, é crime!) e tampouco colocar em risco outras pessoas - que dizer dos fetos femininos que são abortados?
Infelizmente, o aborto é praticado geralmente por mulheres que tiveram relações sexuais de maneira irresponsável. É um fato que 70% das mulheres que recorrem ao aborto não são casadas.
O feto não é prolongamento do corpo da mãe. Se a criança não estivesse protegida pela placenta o corpo da mulher o expulsava! Segundo: não é o feto, mas a mãe, que é passiva e dependente. É o feto que faz cessar o ciclo da mãe. É ele que torna habitável o útero, desenvolvendo a cápsula protetora e o fluído amniótico. É o feto, em última instância, que determina a hora do parto, e não a mãe. Feto não é como uma unha, cabelos ou barba que podemos cortar, já que é um prolongamento do nosso corpo. O feto possui olhos, coração, impressão digital, etc., diferentes da mãe! E mais: um óvulo fecundado de um casal de negros transplantado para o útero de uma branca vai nascer negro e vice-versa. Outra evidência da independência do óvulo fecundado é chamada “barriga de aluguel”. Isso comprova a independência desse ser
O
E se você já fez um aborto?
Para aquelas que fizeram um aborto – o pecado do aborto não é menos perdoável do que qualquer outro pecado. Através da fé em Cristo, todos e quaisquer pecados podem ser perdoados (João 3.16; Romanos 8.1; Colossenses 1.14; 1 João 1.7,9). Uma mulher que fez um aborto, ou um homem que encorajou um aborto, ou mesmo um médico que realizou um – todos podem ser perdoados pela fé em Cristo
Abortar é tirar a vida de uma criança
03 - E AS CARÍCIAS ENTRE NAMORADOS OU NOIVOS?
· O desejo do homem é pela mulher, mas o desejo da mulher é pelo desejo do homem. (Madame de Staël)
São impurezas para Deus. Não convém aos santos "ver a nudez" ou "descobrir a nudez" de outrem, a não ser do cônjuge. As carícias ou práticas libidinosas contrariam os padrões de moralidade exigidos por Deus. Devemos manter o nosso corpo em santificação e honra porque o Espírito Santo habita em nós, isto é, nos que aceitaram a Jesus como Senhor e Salvador. (Lv 18.6-17; Mt 5.28; Gálatas 5.19; 1 Tessalonicenses 4.3-7).
04 -
Ficar! Certo Ou Errado?
O mundo em que vivemos tem grande facilidade de lançar costumes e modismos que ferem princípios da Palavra de Deus, desfazendo assim os valores que são pré-estabelecidos nas Escrituras. Os valores mundanos têm distorcido e influenciado a vida de muitos jovens em várias áreas, distanciando-os cada vez mais das verdades e princípios contidos na Palavra de Deus.
A influência e a pressão que o sistema mundano exerce sobre os jovens, quer sejam crentes ou não, é muito grande, pois quem se encarrega de fazer as mesmas é o Diabo, ele é o deus deste século conforme diz 1Jo 5:19. Ele se empenha em destruir ou distorcer os ensinos de Deus.
Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno. (1 João 5:19 ACF)
Sendo sabedor destas verdades o jovem crente deve recorrer à Palavra de Deus para ver até que ponto o "deus deste século", usando o sistema comandado por ele (O MUNDO), tem influenciado a sua vida ao ponto que a mesma chegue a assimilar os valores e modismos mundanos.
Por que estou falando tudo isto? Porque quero abordar uma prática mundana que tem sido assimilada pelos jovens descrentes e, infelizmente, por uma grande parte dos jovens crentes.
Já ouvi até no meio dos jovens da minha igreja a expressão: "Fulano ficou à noite passada com Beltrana”.
Em uma definição que fora retirada do livro "Ficar Sim ou Não" do pastor Mauro Clark, o mesmo descreve com muita sabedoria este novo comportamento que está na moda entre a mocidade dos nossos dias. "Ficar: É um relacionamento informal, rápido e descomprometido entre um rapaz e uma moça, durante o qual eles trocam carícias de intimidades variadas, chegando eventualmente ao ato sexual."
O propósito do nosso estudo é fazer uma análise e vermos se um jovem ou qualquer tipo de pessoa que tem o procedimento de "Ficar" fere ou não princípios cruciais da Palavra de Deus.
Em primeiro lugar, o ficar fere o princípio bíblico da monogamia. Monógamo é uma pessoa que tem um só cônjuge. O inimigo de Deus e nosso quer destruir este princípio áureo ensinado pelo Senhor no início da Sua criação. Em Gên 2:18 a Palavra de Deus diz: "E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele." "Uma" em "uma ajudadora" é usada para descrever um único ao invés de mais que uma. Então, a atitude de "ficar" é usada pelo Diabo para que os jovens não dêem importância a este princípio singelo e divino, acostumando suas mentes a repudiarem a monogamia.
Em segundo lugar, o ficar fere o princípio bíblico da não defraudação. 1Te 4:6 diz: "Ninguém oprima ou engane a seu irmão em negócio algum, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como também antes vo-lo dissemos e testificamos." Enganar é igual a defraudar. DEFRAUDAÇÃO, no sentido mais técnico e específico, dentro do contexto do versículo acima, significa despertar desejos ou excitação sexual na pessoa do sexo oposto, mas sem ter condições plenas e lícitas de satisfazer os desejos despertados. É este tipo de sentimento e atitude que são estimulados na vida dos que praticam o "ficar".
Em terceiro lugar, o ficar fere o princípio bíblico de não se prostituir. 1Te 4:3 diz: "Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação; que vos abstenhais da prostituição;" A palavra prostituição vem da palavra grega porneia que significa: Prostituir o corpo de uma pessoa para a luxúria de outra. Ou pessoa que se rende à corrupção por causa de lucro. No verso acima Deus declara a Sua vontade santa para os salvos que é a abstinência de prostituição em suas vidas. O "ficar" é uma atitude que leva o crente a agir de maneira desrespeitosa a esta grande vontade de Deus.
Em quarto lugar, o ficar fere o princípio bíblico de não sermos iguais ao mundo. Em Rom 12:2 "E não sede conformados com este mundo, mas sede transformada pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus." A expressão "sede conformados" do verso acima significa: conforme à moda da pessoa ou à mente da pessoa e caráter para outro padrão. Então, o mundo que jaz no maligno (1Jo 5:19, acima), se encarrega de lançar modismos e costumes que forçam muitos a serem iguais a ele e não ao Senhor. Um dos grandes esforços do Diabo é levar o homem a desonrar o seu corpo que foi criado por Deus para ser o templo do Espírito Santo. Outra palavra que gostaria de destacar no verso acima é a palavra "sede transformados" ou "metamorphoo" que significa: transfigurai, transformai, mudai. Ou seja, a mente do crente deve estar em constante estado de mudança, objetivando ser igual à do Senhor Jesus Cristo. A pessoa que tem a mente de Cristo jamais iria aprovar nem tampouco participar deste comportamento pecaminoso chamado "ficar”.
Como filhos de Deus, não devem deixar que o mundo dite para nós regras, costumes e modismos que não estão baseados na Palavra de Deus. Estas regras, costumes e modismos devem ser avaliados à luz das Escrituras Sagradas passando assim pelo crivo de Deus. Se os mesmos passarem pela peneira de Deus (A Sua Palavra), podemos incorporar em nosso padrão de vida! Mas, se forem reprovados, devemos considerá-los como não aceitáveis em nossas vidas.
Passamos pela peneira da Palavra de Deus, "O FICAR", atitude comportamental adotada pela maioria dos jovens. Vimos que este tipo de comportamento é descabido para ser incorporado à vida cristã de um jovem crente que quer agradar a Deus verdadeiramente. Espero que, diante da análise que fizemos você não deseje que tal comportamento faça parte da sua vida.
Doutrina: Família – O Papel da Esposa
Leitura: Ef 5.22-33
Posição bíblica da esposa regenerada – auxiliadora, ajudadora (Gn 2.18). O fato de ser mulher não lhe faz um tipo de cristão diferente, mas o fato de ser cristã lhe faz uma mulher diferente.
TIPOS DE ESPOSA
· Resignada – se conforma com tudo, já casou.
· Nervosa – agitada, preocupada, ansiosa.
· Malcriada – grita, responde, ameaça.
· Opiniosa – voluntariosa, iracunda, emburrada.
· Punidora – vingativa, pune o marido até no sexo.
· Fofoqueira – fala mal de todo mundo, leva e trás.
· Irresponsável – imatura, não assume responsabilidade.
· Perdulária – sem moderação, gasta sem poder; enganadora.
· Ciumenta – complexada, insegura.
· Reclamadora – murmuradora injusta.
· Relaxada – não cuida da aparência, nem da casa.
· Preguiçosa – dorme demais, sempre cansada.
· Dominadora – autoritária, controla o marido.
· Ideal – amorosa, carinhosa, trabalhadora, previdente, econômica, obediente, fiel, ajudadora, prudente, piedosa.
É difícil encontrar uma mulher virtuosa (Pv 31.10)
VIRTUOSA: Qualidades excelentes: espirituais (cheia do Espírito)
Morais (caráter burilado) - Pv 12.4
Sociais (vida em grupo, relacionamento)
Funcionais (desempenha no trabalho faz tudo com capricho)
Domésticas (apaziguadora não contenciosa).
DEVERES DA ESPOSA REGENERADA
· Submissão (Ef 5.22,24; Cl 3 18; 1 Pe 3.1; Tt 2.5)
· Testemunho de disciplina (1 Pe 3.2)
· Obediência (1 Pe 3. 6)
· Respeitar, reverenciar o marido (Ef 5.33)
· Edificar o lar (Pv 14.1). Material usado para edificar: Amor (1 Co 8.1); Sabedoria (Pv 24.3).
· Ser prudente (Tt 2.4)
· Amar o marido (Tt 2.4)
· Ser moderada (Tt 2. 5)
· Pura, casta (Tt 2.5)
· Boa dona-de-casa (Tt 2.5)
· Agradar ao marido (1 Co 7.34)
· Abençoar o marido verbalmente (Mc 11.25)
· Ter espírito manso (1 Pe 3.4)
· Falar com doçura (Ct 4.3; Pv 16.22)
· Cuidar da roupa do marido regando com oração (1 Ts 5.17)
· Guardar a sua vinha – família (Ct 1.6)
Ao estabelecer a família Deus estabelece diferentes funções para o homem e a mulher. Uma senhora crente foi entrevistada na televisão, a entrevistadora perguntou: Quem é que manda em sua casa? Ela respondeu: Meu marido. A comentarista continuou, e quem decidiu? Ela respondeu: Eu. Fui eu quem decidiu quem seria o chefe lá
O que significa submeter-se? Significa colocar-se sob a autoridade de alguém (não implica na inferioridade do que se sujeita e nem na superioridade do que esta em autoridade – TRATA-SE DE FUNÇOES E NÃO DE PODER). Sujeitar–se, essa passagem sugere que a submissão é dar-se incondicionalmente para completar o outro, sacrificar-se para fazer com que o relacionamento entre ambos seja saudável. O papel da esposa é apoiar, ajudar e submeter-se ao marido no desempenho dessa missão (guiar a família a Deus é papel do marido).
Conceitos errados sobre a submissão da mulher:
1) Não é ser escrava, mas sim, ser livre e com inteligência;
2) Não é perda de opinião. A esposa continua com sua própria opinião formada, ela não muda o que muda é a forma de agir. Com prudência, humildade e sabedoria;
3) Não é sentir-se inferior, mas saber se colocar no momento e ocasião certa, sem atropelos.
Razões para submeter-se:
· Paulo diz que a esposa deve sujeitar-se ao marido como ao Senhor. Foi o Senhor quem determinou assim e por amor e reverência a Ele, a esposa deve acatar seus mandamentos. Ele está sempre presente no relacionamento e tudo observa, se a esposa não for uma fiel discípula de Jesus, cultivando uma vida cheia do Espírito e em comunhão com Deus ela terá sérias dificuldades em submeter-se ao marido.
· Testemunho: A esposa crente que se submete ao marido é diferente das esposas que não temem nem amam ao Senhor. Essa diferença poderá ser a porta para um testemunho evangelístico, ela poderá dizer que essa submissão ao marido é por causa do seu Senhor e daí prosseguir testemunhando do poder e amor de Cristo.
Certa vez uma mulher disse ao pastor de sua igreja: Meu marido é terrível, autoritário e mandão. Ele respondeu: Minha irmã, o casamento é como uma escada. O seu marido esta um degrau acima de você e você um degrau abaixo. Se você quer ficar no lugar dele então ele sobe mais um degrau. Toda vez que você quiser tomar a posição do seu marido, ele sobe mais um degrau, e vai ficando pior para assegurar sua própria posição, talvez você tem sido a causadora da sua própria infelicidade.
Algumas características da submissão:
1) É parte da natureza feminina (Gn 2.18): “… far-lhe-ei uma adjuntora”. Quem ajuda não é o chefe, mas sim, o auxiliar;
2) É caracterizada por um bom comportamento (1 Pe 3.1): deve ganhar o marido sem palavra, pelo procedimento, ou seja, pelo comportamento;
3) É o modo pela qual Deus pode trabalhar na vida do marido (PV 31.12): “Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias de sua vida”.
Como todo mandamento de Deus a submissão nos traz também a benção de Deus.
· Uma mulher submissa tem de seu esposo a PROTEÇÃO E SEGURANÇA;
· Através da submissão ela alcança realização pessoal, apesar de parecer contraditório;
· Ela leva a uma deliciosa HARMONIA NO LAR.
· Quando se é submissa, torna-se exemplo para as mais novas e para o mundo.
· Transforma-se em verdadeiro exemplo como mãe e esposa aos filhos (as), lembrando que os filhos reproduzirão o que os pais são hoje.
A Esposa é uma Auxiliadora Idônea (Gn 2.18)
Significa uma mulher que esteja ao lado do esposo; não é abaixo nem acima, é ao lado. Para que isso se torne uma realidade, é necessário que haja uma dose de desprendimento, carinho, renúncia e acima de tudo MUITO AMOR.
1. Auxiliadora no sentido afetivo. Ela é a mulher de um só homem, o seu marido, a quem se entrega com amor e inteireza de coração.
2. Auxiliadora no sentido social. Como tal, ela contribui no sentido de conservar a imagem do seu marido como um homem de bem diante da igreja e da sociedade, das quais são inseparáveis.
3. Auxiliadora no sentido profissional. Quando as coisas vão mal na área profissional todo marido espera encontrar apoio na esposa, que lhe falta por parte dos amigos. Deste modo o apoio da esposa é de singular importância; pois, ela pode levar o marido a superar as crises de maneira positiva.
4. Auxiliadora no sentido espiritual. Quando o marido se sente cansado e ofegante na caminhada, a esposa por sua vez deverá agir como o “bom samaritano”. O auxilio espiritual da mulher cristã pode e deve oferecer ao seu marido, é tal qual um investimento cujo retorno se dará sem demora.
OS DEZ MANDAMENTOS PARA A ESPOSA
I. AMARÁS O SENHOR TEU DEUS DE TODO O TEU CORAÇÃO, E A TEU MARIDO SOMENTE UM POUQUINHO A MENOS DO QUE AMAS A DEUS .- Dt 6.5
II. ALEGREMENTE TE SUBMETERÁS A TEU MARIDO, TUA CABEÇA, COMO AO SENHOR.- Ef 5.22III. GUARDARÁS TUA LÍNGUA COM TODA DILIGÊNCIA, TENDO O CUIDADO DE ABENÇOAR TEU MARIDO, VERBALMENTE, PELO MENOS UMA VEZ POR DIA E NUNCA DISCUTIR ABERTAMENTE DETALHES ÍNTIMOS DO RELACIONAMENTO AMOROSO – Pv 31.26, 11.16
IV. CONSERVARÁS UM CORAÇÃO ALEGRE
V. AFASTARÁS DE TI UMA NATUREZA CIUMENTA OU EGOÍSTA - Pv 6.34
VI. PREFERIRÁS TEU MARIDO A QUALQUER OUTRO (nunca comparando diminutivamente a outros homens) E SINCERAMENTE O ADMIRARÁS E REVERENCIARÁS – EF 5.33
VII. DILIGENTEMENTE MANTERÁS O TEU LAR E A TI MESMAS ATRAENTES, LEMBRANDO QUE NÃO DEVES SOMENTE GANHAR O AMOR DO TEU MARIDO, MAS TAMBÉM CONSERVÁ-LO – Pv 31.27
VIII. DARÁS VALOR ÀS TUAS VIRTUDES FEMININAS MAIS DO QUE A PRÓPRIA VIDA – Pv 12.4
IX. INSPIRARÁS A TEUS FILHOS UM AMOR, RESPEITO E REVERÊNCIA A SEU PAI – Pv 22.6
X. NÃO SERÁS RABUGENTA – Pv 25.24.
Família - O Papel do Esposo
Deus estabeleceu papéis diferentes para os membros da família. Esposos e esposas têm seus deveres e direitos. Ser bem casado é uma bênção. A esposa é considerada um bem, na Bíblia (Pv 18.22). A esposa prudente vem do Senhor (Pv 19.14). Agradeça a Deus por ela!
Posição bíblica do marido – Liderança (Ef 5.23,1Co.11.3).
O significado da palavra “cabeça” significa degrau, ordem, classe, posição. E esta é a ordem de Deus para com a família. Isto não significa a superioridade do homem sobre a mulher, porque Deus e Cristo são iguais, mas com diferentes papéis, ou seja, responsabilidades distintas. O pai tem uma posição mais alta do que o filho.
TIPOS DE LIDERANÇA EXERCIDA POR MARIDOS
1. Ditador – cruel, tirano, é quem manda.
2. Democrático – pondera mais não decide, faz votação.
3. Teimoso – é perfeito, nunca admite quando erra.
4. Insensível – indiferente, mau, torturador.
5. Agente Secreto – governa sem que haja qualquer tipo de comunicação; magoa com o silêncio.
6. Bomba Relógio – a família nunca sabe quando vai explodir; grita, ameaça, escandaliza.
7. Crítico – só acha motivo para criticar; elogiar nunca.
8. Negligente – é gastador, não leva a família a sério.
9. Indeciso – não toma decisão, se a esposa toma se aborrece.
10. Hipócrita – fala bem da mulher só na frente dos outros, em casa a maltrata.
11. Ciumento – desconfiado, inseguro.
12. Desequilibrado – ora negligente, ora ditador (vive nos extremos).
13. Preguiçoso – é galã, sustentado pela mulher.
14. Ideal – amoroso, provedor, protetor, piedoso, previdente, fiel, trabalhador, gentil, cavalheiro, firme nas atitudes.
Para liderar na Casa de Deus precisa liderar na família (1Tm. 3.2-5).
DEVERES DO MARIDO REGENERADO
· Amar a esposa (Ef.5.25 a 29; Cl. 3.19)
Como amar: perdoando, sem criticá-la, sem humilhá-la, sem envergonhá-la, sem jogar os defeitos em rosto, declarando amor com palavras e atitudes; como Cristo trata o homem, o homem deve tratar a sua esposa.
PORQUE AMAR: Porque ama a si mesmo (Ef 5.28)
Porque são irmãos em Cristo (Ef 5.30)
Porque os dois são uns sós carnes (Ef 5.31)
Porque Deus os ajuntou ( Mt 19.6)
· Dar felicidade (Dt.24.5)
· Dar lazer a esposa (Jo 10.23 ; Ct. 7,11,12).
· Estar juntos sempre que possível (Gn 2.18; Mc 10.8)
· Dar mesada (ofertas).
· Elogiar (Pv 31.28,29).
· Honrar a esposa (1 Pe 3.7) coabitar = compreender, conhecer, conviver juntamente.
· Tomar cuidado com as palavras (Gn 31.32, 35; 35.19). Falar sempre a verdade (Cl 3.9)
· Abençoar sua casa (2 Sm. 6.20).
· Ter tempo para a esposa (Ec 3.1).
· Colaborar nas tarefas do lar (Is 41.6)
· Orar juntos (Mt 18.19)
· Despedir-se sempre com um beijo, um gesto de ternura. Pode ser a última despedida.
· Suportar as dificuldades; Cuidar como se estivesse cuidando de si próprio (Ef 5.28-30; 1 Tm 5.8).
PRIORIDADES DO MARIDO
Ser presente no lar
Filhos antes dos amigos
Amar pessoas antes de coisas
Esposa antes de si mesmo
O lar antes da profissão
Coisas espirituais antes de coisas materiais
A esposa antes dos filhos
A esposa antes da mãe (Gn 2.24).
Família antes da igreja
Falta de amor e de honra fazem uma esposa definhar, causa doenças emocionais (1 Co 7.3,4).
Ao liderar é importante que o marido saiba:
· Amar – saber demonstrar amor não significa fraqueza, muito pelo contrário. Na liderança regada de amor, as oposições são quebradas;
· Estabilizar as Emoções – se o descontrole partir de quem está à frente da família, os liderados sentirão angústia e insegurança, não conseguindo assim estabelecer um vínculo de harmonia;
· Ser Sacerdote – ao homem cabe a liderança espiritual da casa, portanto, para que isto aconteça efetivamente é necessário um comprometimento dele com Deus e a sua Palavra, além de uma coerência entre o seu falar e o seu agir.
· Ser o Provedor Financeiro – apesar de hoje ser comum a mulher dividir esta tarefa, seria conveniente que esta provisão ficasse a cargo do marido. Mas há de se ter muito cuidado para não gerar um descontrole na vida financeira do casal.
O esposo tem autoridade delegada por Deus.
O que autoridade não é:
a) Não é ditadura. Muitos homens há que interpretam erradamente (Ef 5:23) para justificar atitudes e comportamento autoritários no casamento. Gritam, mandam, exigem obediência com tamanha imposição, capaz de ser olhado com medo e não com amor, pela esposa e pelos filhos.
b) Não é garantia de respeito automático. É verdade que foi Deus quem determinou tivesse o marido autoridade no lar. Exercê-la, entretanto, requer sabedoria, ou a família lhe negará o devido respeito. Respeito gera respeito.
c) Não é individualismo. Autoridade não quer dizer que o marido tem de tomar todas as suas decisões sozinhas. Embora chefie envolva autoridade, isto não implica que a esposa deva ser alijada sob a alegação de que ela é incapaz de decidir ou de influenciar o marido nas suas decisões.
O que é autoridade
a) É responsabilidade. Ser a cabeça do lar é mais do que uma questão de simples autoridade, é uma questão de responsabilidade. Uma vez que Deus criou Eva ajudadora de Adão, este como “cabeça” da família é responsável perante Deus.
b) É liderança. Liderança requerida em todos os momentos da vida conjugal. É claro que o marido precisa ser comedido ao exercê-la, não ser irritado, autoritário, mas, evidenciando humildade e constante submissão a Jesus Cristo, o Senhor da sua vida e do seu lar.
c) É exemplo. A autoridade está baseada num paradoxo: “Se alguém quer ser o primeiro, será o último e servo de todos”.(Mc. 9;35). Jesus mostrou este princípio lavando os pés aos discípulos. É um ato que tipifica o modo certo de exercer autoridade, isto é, ela não se fundamenta em orgulho, prepotência, ou autoconfiança, mas em humildade.
OS DEZ MANDAMENTOS PARA O MARIDO
1. AMARÁ AO SENHOR TEU DEUS DE TODO O TEU CORAÇÃO, E À TUA MULHER COMO CRISTO AMOU A IGREJA. – Dt 6.5, Ef 5.25.
2. ALEGREMENTE CUMPRIRÁS O TEU DEVER DE PROVEDOR DO LAR, TRABALHANDO E COM O SUOR DO TEU ROSTO COMERÁS O TEU PÃO. – Gn 3.19.
3. PROTEGERÁS A TUA MULHER COM TODAS AS TUAS FORÇAS, TUDO FAZENDO PELO SEU BEM-ESTAR E SEGURANÇA. – Lc 12
4. DARÁS HONRA A TUA MULHER COMO VASO MAIS FRACO, COABITANDO COM ELA COM ENTENDIMENTO. – 1 Pe 3.7
5. VIGIARÁS CONSTANTEMENTE PARA NÃO DESEJARES A MULHER DO TEU PRÓXIMO.
6. NÃO DARÁS LUGAR AO CIÚME
7. MANTERÁS SEMPRE O TEU BOM HUMOR E NÃO TE IRRITARÁS COM TUA MULHER. – Cl 3.19
8. PROCURARÁS TER TEMPO PARA CONVERSAR COM TUA MULHER, SABENDO QUE ELA TEM NECESSIDADE DE EXPRESSAR O QUE LHE VAI NA ALMA. – Ec 3.1
9. NÃO MENTIRÁS A TUA MULHER, NEM FARÁS QUALQUER NEGÓCIO SEM QUE ELA PARTICIPE, PROCURANDO COMBINAR COM ELA E OUVIR SUA OPINIÃO, COMO A AUXILIADORA. – Zc 8.16
05 - SEXUALIDADE É BÊNÇÃO OU MALDIÇÃO?
Sexualidade (Dicionário Aurélio): "Qualidade de sexual. O conjunto dos fenômenos da vida sexual. Sexo". Somos seres sexuados, seres que possuem órgãos sexuais, órgãos específicos na mulher e no homem destinado à reprodução da espécie. Todos nós possuímos sexualidade, possuímos sexo. E essa capacidade de reprodução da espécie foi-nos dada por Deus, quando nos criou. Deus nos criou assim. E mais: para que a espécie humana continuasse se multiplicando, Deus fez com que o ato sexual fosse prazeroso, agradável, e servisse, também, para que o casal (marido/mulher) tivesse interesse um pelo outro, e mantivesse laços conjugais cada vez mais fortes. Por tudo isso deve dar graças a Deus. Não só pelo sexo, pela sexualidade, mas devemos dar graças pelos nossos sentidos, nossa capacidade de planejar, de pensar, de raciocinar, de amar: "
06 - SENSUALIDADE É PECADO?
Em primeiro lugar, interessa-nos saber o que é sensualidade. O Dicionário Aurélio diz: Sensualidade é amor aos prazeres materiais. O dicionário da Bíblia On-line diz: Sensualidade é lascívia (conduta vergonhosa, como imoralidade, imoralidade sexual, libertinagem, luxúria). Gálatas 5.19 incluem a sensualidade como obra da carne: “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, pelejas, dissensões, facções, invejas, bebedices, orgias, e coisas semelhantes a estas, as cercas das quais vos declaro, como já antes vos preveni, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus”. Ver Marcos 7.22; Romanos 1.27 (homossexualismo). Tudo isso e mais alguma coisa é SENSUALIDADE. Não se deve relacionar sensualidade apenas com sexo, que, se praticado licitamente, ou seja, entre casados, não é pecado. Sexo realizado fora do leito conjugal é adultério (Hebreus 13.4).
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· 7 - PIADAS EVANGÉLICAS: DEVEMOS EVITÁ-LAS?
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Uma piada é uma coisa muito séria. (Winston Churchill
Uma piada é uma coisa muito séria. (Winston Churchill
Um dos argumentos dos que julgam não existir qualquer problema em se contar/ouvir piadas é o de que o riso é bom para a saúde, e elas nos proporcionam alegria. Há uma grande diferença entre riso e alegria. O riso poderá se transformar até numa gargalhada quando a piada é forte e bem bolada, mas o coração poderá continuar triste. Nem sempre os palhaços são pessoas felizes e alegres, apesar dos risos que provocam. A alegria está no coração, e devemos buscá-la no Senhor: "Não tenho maior alegria do que esta: a de ouvir que os meus filhos andam na verdade" (3 João 4). "O reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo” (Romanos 14.17). Alegria maior é servir ao Senhor e andar segundo os seus estatutos (Salmos 37.4). Maria declarou que a sua alma engrandecia ao Senhor, e seu espírito se alegrava em Deus seu Salvador (Lucas 1.46-47).
A prática de piadas é incompatível com uma vida cristã e santa. A verdade é que as piadas não convêm aos santos. Às vezes surgem piadas envolvendo irmãos de outras denominações, envolvendo pastores e a Palavra Sagrada. Contudo, Deus recomenda santidade: "Sede santos, porque eu sou santo" ( 1 Pedro 1.16). Paulo disse: "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm.. eu não me deixarei dominar por nenhuma delas" (1 Coríntios 6.12). As piadas estão mais ligadas às obras da carne do que às do espírito recriado (Gálatas 5.19). Eis a questão: dominar/refrear a natureza pecaminosa.
Não raro as piadas envolvem mexericos, zombaria, malícia, escárnio, desprezo pelo ser humano, e muita imoralidade quando resvalam para o plano sexual. Não são recomendáveis para quem busca a santificação. Poderíamos imaginar Jesus chamando os apóstolos para uma seção de risos e piadas, para descontrair, após um dia de trabalho? Claro que não. Poderíamos imaginar uma sessão de piadas evangélicas após um culto de louvor e adoração a Deus? Não duvido de que isto esteja ocorrendo alhures! Ora, no que pudermos, devemos ser imitadores de Cristo: "Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo" (1 Coríntios 11.1).
A maioria das piadas é mentira, estórias inventadas. Quando surgem de um fato verídico, servem para ridicularizar as pessoas envolvidas. Ora, Deus não aprova a mentira: “Pelo que deixai a mentira, e falem a verdade cada um com o seu próximo... e não deis lugar ao diabo. Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, conforme a necessidade, para que beneficie aos que a ouvem” (Efésios 4.25,27,29). As piadas nada acrescentam de bom à nossa vida espiritual.
E as piadas na televisão? Para quem gosta dos programas televisivos estão aí com muitas piadas para o deleite de muitos. É só ligar-se na telinha, aos domingos, dar gostosas gargalhadas, e descontrair-se. A carne agradece. Todavia, tal prática é contra a Palavra de Deus: “Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite” (Salmos 1.1-2). Ligar o televisor com esse fim é o mesmo que juntar-se com os escarnecedores, trazê-los para nossa casa, aplaudi-los e concordar com suas zombarias e obscenidades. Não devemos colocar coisas impuras diante de nossos olhos (Salmos 101.3)
Alguns diriam: "Mas assim é difícil ser cristão"! Quem falou que é fácil? Vejam que Jesus falou em carregar cada um a sua cruz e seguir um caminho estreito, que leva a uma porta estreita; ensinou-nos a amar nossos inimigos e por eles orar. E disse que seríamos perseguidos e odiados por causa do Seu nome. É fácil?
IV.DÍZIMOS E OFERTAS. A fidelidade do obreiro aprovado
Textos iniciais: Malaquias 3:8-10 e Mateus 25:14-30
INTRODUÇÃO:
A infidelidade a Deus nos Dízimos e nas Ofertas tem impedido crentes de viverem a vida abundante que a Palavra de Deus promete.
O estudo deste tema para crentes fiéis e superatraente e motivo de louvor e júbilo! Porém, para os infiéis se mostra pesado, e pouco atraente!
Vejamos o que nos diz a Palavra de Deus...
Dízimo, o que diz a Bíblia?
Provérbios 3.9-10
“Honra ao Senhor com a tua fazenda e com as prímicias de toda tua renda; e se encherão os teus celeiros abundantemente, e transbordarão de mosto os teus lagares”.
Dízimo, é a décima parte do que recebemos, como gratidão e reconhecimento a Deus pelas bênçãos recebidas. O dízimo era utilizado para as despesas e sustento dos sacerdotes.
Nos tempos bíblicos: dedicação da décima parte dos produtos agrícolas, do gado e de outros bens em adoração a Deus.
Devemos todos honrar a Deus com as primícias da nossa renda a fim de honrá-lo como Senhor da nossa vida e das nossas posses. O SENHOR diz em 1 Sm 2.30 - Aos que me honram honrarei.
Se honrarmos a Deus com as primícias da nossa renda, a Palavra de Deus nos garante que a bênção permanecerá sobre a nossa casa.
Ezequiel 44.30
“E as primícias de todos os primeiros frutos de tudo e toda oferta de todas as vossas ofertas serão dos sacerdotes; também as primeiras das vossas massas darão ao sacerdote, para que faça repousar a bênção sobre a tua casa”.
1 - Os patriarcas deram o dízimo:
Abraão deu dízimo a Melquisedeque (rei de justiça), Sacerdote-rei de Salém, do despojo tomado dos Assírios quando Abraão libertou Ló e o povo de Sodoma, na guerra de 4 reis contra 5 (Gn 14).
- Melquisedeque, numa tradição hebraica, é tido como SEM filho de Noé e sobrevivente do dilúvio que ainda vivia como o homem mais velho do mundo na época.
Jacó em Betel (Casa de Deus) teve um sonho, e via posta na terra uma escada cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela, e viu o SENHOR em cima dela e Deus renova as promessas que havia feito a Abraão e a Isaque (veja em Gênesis 28.11-17).
E Jacó, faz um propósito com Deus; se realmente Deus o abençoar e o guardar e tiver pão pra comer e vestes para vestir e o trazer de volta à casa de seus pais, o SENHOR seria seu Deus, então ele daria o dízimo de tudo quanto tiver recebido de Deus (veja em Gênesis 28.18-22).
2 - A Lei de Moisés
A instituição do dízimo como mandamento da Lei de Moisés, ocorreu mais tarde com a libertação de Israel da escravidão do Egito. Em Levítico 27.30 e ss, Deus instrui Moisés a respeito das dízimas do campo, da semente do campo e do fruto das árvores - são do SENHOR; santas são ao Senhor. No tocante à dízima de vacas e ovelhas, de tudo que passar por debaixo da vara, o dízimo será santo ao SENHOR.
Em Números 18.21 e ss, Deus destina os dízimos aos levitas pelo ministério deles, na tenda da congregação, pois eles não tinham herança no meio dos filhos de Israel. Os levitas também tinham que dar o dízimo dos dízimos recebidos.
Talvez o texto mais conhecido na Bíblia sobre os dízimos seja o de Malaquias 3.8 e ss. Os israelitas haviam deixado de dizimar. O dízimo fazia parte da Lei de Moisés, instituído por Deus para os filhos de Israel, é certo que esse povo em conseqüência da recusa em contribuir estariam debaixo de maldição:
Malaquias 3.8-9
v.8 “Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas”.
v.9 “Com maldição sois amaldiçoados, porque me roubais a mim, vós, toda a nação”.
Não há dúvida quanto a obrigatoriedade de dizimar segundo a Lei de Moisés. Quanto à maldição citada por Malaquias, também não há dúvidas de que aquele que não oferecesse seu dízimo ao Senhor, estaria debaixo da maldição da Lei (ver Dt 28.15 e ss).
Falamos de maldição para aquele que não dizimava, no entanto, para o dizimista fiel, a palavra reserva uma promessa maravilhosa, e cheia de bênçãos e o próprio Deus permite que seja provado a respeito disso:
Malaquias 3.10-12
v.10 “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, de depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança”.
v.11 “E, por causa de vós, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; e a vide no campo não vos será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos”.
v.12 “E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o SENHOR dos Exércitos”.
No Novo Testamento:
Os princípios do Antigo Testamento são válidos também no Novo Testamento. O Senhor Jesus não aboliu o dízimo, mas deixou claro que ao dizimar não podemos esquecer-nos do Juízo e do amor de Deus.
Jesus disse isso, referindo-se aos fariseus que dizimavam a hortelã e a arruda, e a hortaliça, mas esqueciam-se do amor e da justiça; como muitas pessoas nos dias de hoje, dão seu dízimo esperando receber riquezas e honra, mas esquecem-se do amor e da misericórdia.
Lucas 11.42
“Mas ai de vós, fariseus, que dizimais a hortelã, e a arruda, e toda hortaliça e desprezais o Juízo e o amor de Deus! Importava fazer essas coisas e não deixar as outras”.
“Daí, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos darão; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo”.
“E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará”.
Vamos aprender com o texto de 2 Coríntios 9:
1 - É preciso que a igreja esteja pronta para colaborar. É obrigação de o Pastor ensinar e preparar a igreja para contribuir de modo que ninguém seja pego desprevenido na hora de ofertar.
2 - Além de estar preparada para abençoar, que sua contribuição seja realmente bênção sem avareza; que cada um contribua com seu melhor, que é para Deus. Contribuindo segundo a medida da fé que todos nós temos; certamente as bênçãos do Senhor virão sobre nós de forma abundante, tanto material como espiritualmente falando.
3 - Paulo, não determina valores para as ofertas, mas deixa claro que aquele que semeia com abundância, com abundância irá colher, e ensina que todos devem colaborar com alegria e não com tristeza, de boa vontade não por necessidade ou porque espera receber mais.
2 Coríntios 9.7
“Cada um contribua com o que propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria”.
2 Coríntios 9.10
”Ora, aquele que dá a semente ao que semeia e pão para comer também multiplicará a vossa sementeira e aumentará os frutos da vossa justiça”.
Dízimo, é um dever do crente, não como obrigação ou por culpa, necessidade ou favor; a contribuição deve ser para a promoção do Reino de Deus, para a igreja e para difundir o Evangelho de Cristo.
A Deus pertence todas as coisas, em Salmos 24.1 diz:
“Do Senhor é a terra e a sua plenitude; o mundo e aqueles que nele habitam”.
Quando damos o nosso dízimo à Casa de Deus, não estamos fazendo nada além do que devolver a Deus um pouco do que Ele nos tem dado, é o mínimo que podemos fazer.
Em Êxodo 25.2 Deus falou a Moisés para que trouxessem uma oferta alçada; de todo homem cujo coração se movesse voluntariamente, em 1 Coríntios 16.2b, Paulo diz para separarem uma oferta segundo a prosperidade de cada um.
O dízimo no AT era a décima parte da renda. Qualquer um que desse menos que isso estaria em desobediência a Deus, conforme Malaquias 3.8, estaria roubando ao Senhor; no NT aprendemos que devemos contribuir segundo a medida de nossas posses, proporcionalmente àquilo que o Senhor nos tem dado.
Nossa contribuição tem que ser sacrificial, da mesma forma que o Senhor Jesus sacrificou-se por nós.
Lembre-se, o sacrifício que não custa nada, que valor poderia ter?
O rei Davi pecou ao enumerar o povo de Israel
. Quando o Profeta Gade veio a ele e mandou levantar um altar na eira de Araúna, o Jebuseu, o rei Davi não aceitou a terra nem o gado nem a madeira para o sacríficio que Araúna se propôs a dar a ele. Antes pagou o preço, pois entendia que o sacrifício para Deus que não custasse nada não lhe teria nenhum valor.
2 Samuel 24.22-24
v.22 “Então disse Araúna a Davi: Tome e ofereça o rei meu senhor o que bem parecer aos seus olhos; eis aí bois para o holocausto, e os trilhos, e o aparelho dos bois para a lenha”.
v.23 “Tudo isto deu Araúna ao rei. Disse mais Araúna ao rei: O Senhor teu Deus tome prazer em ti”.
v.24 “Porém o rei disse a Araúna: Não; porém por certo preço to comprarei, porque não oferecerei ao Senhor meu Deus holocaustos que me não custem nada. Assim Davi comprou a eira e os bois por cinqüenta siclos de prata”.
O presente estudo tem por finalidade mostrar de maneira simples, que o dízimo que apresentamos o Deus tem que ser algo do coração, como o Apóstolo Paulo ensina; deve ser dado com generosidade, sem avareza ou espírito de miséria, na certeza que o nosso Deus é que nos sustenta e nos dá a semente para semear, e não permitirá como diz em Malaquias 3.11 que o devorador consuma o fruto de nossa terra.
Jesus levou sobre si as maldições da lei, portanto, não acredito que alguém que não esteja entregando seu dízimo ao Senhor seja uma pessoa amaldiçoada, no entanto, aprendo que aquele está em falta perante o Senhor nos dízimos e nas ofertas deixa de participar das bênçãos que a Palavra de Deus, nos promete.
Veja abaixo, somente nesse estudo as promessas de Deus para aquele que dá com alegria:
1 - As bênçãos do Senhor repousarão sobre nossa casa - Ezequiel 44.30
2 - As janelas do céu se abrirão e derramarão das bênçãos do Senhor de forma a nos dar a maior abastança (fartura, riqueza) - Malaquias 3.10
3 - O devorador será repreendido das nossas vidas e tudo que plantarmos iremos colher - Malaquias 3.11
4 - Deus honrará a nossa fé, e encherá nossos celeiros e nossos lagares - Provérbio 2.9-10
5 - Semeando com abundância, em abundância ceifaremos - 2 Coríntios 9.6
6 - A nossa justiça permanecerá para sempre e Deus multiplicará a nossa sementeira - 2 Coríntios 9.9-10
6 - Podemos fazer prova de Deus, somente o dizimista tem esse privilégio - Malaquias 3.10b
Amém!
I - O QUE É DÍZIMO?
R = É 10% (dez por cento) ou 1/10 avos.
Deus é muito bom, de 100% Ele permite que fiquemos com 90%, nos pede apenas 10%!
Não é OFERTA! Oferta é tudo aquilo que damos além do dízimo.
OFERTA ALÇADA - Vem do Hebraico “teruma” = PESADAS, ALTAS, ELEVADAS, PRODUTIVAS...
II - NÓS SOMOS MORDOMOS DO SENHOR
Mordomo é o Administrador de Bens Alheios
Tudo o que temos, na verdade, não é nosso - É do Senhor!
I Cor 10:26 “Porque do Senhor é a terra e a sua Plenitude”
Ageu 2:8 “Minha é a prata, meu é o ouro, diz o Senhor dos Exércitos.”
SL 50:10 “Porque meu é todo o animal da selva, e o gado sobre milhares de montanhas. Conheço as aves dos montes e minhas são todas as feras do campo...”
Col 1:16 “... tudo foi criado por meio dele e para Ele.”
Gn 2:15 - “E tomou o Senhor Deus ao homem e o pôs no Jardim do Éden para o lavrar e guardar.” - Deus não deu o jardim ao homem, pôs o homem no jardim para o lavrar e guardar...
Mt 25:14-30 - Na parábola dos talentos vemos que o Senhor entregou os talentos para os servos administrarem... Mas tarde o Senhor volta para pedir contas de tudo!
III - TUDO O QUE TEMOS VEM DO SENHOR
I CRÔNICAS 29:14
Porque quem sou eu, e quem é o meu povo, para que pudéssemos oferecer voluntariamente coisas semelhantes? Porque tudo vem de ti, e do que é teu to damos.
Porque quem sou eu, e quem é o meu povo, para que pudéssemos oferecer voluntariamente coisas semelhantes? Porque tudo vem de ti, e do que é teu to damos.
Os 2:8-9 “Ela, pois, não soube que eu é que lhe dei o grão, e o vinho, e o óleo, e lhe multipliquei a prata e o ouro... Portanto, tornar-me-ei e reterei a seu tempo o meu grão, e o meu vinho; e arrebatarei a minha lã e o meu linho...”
IV - UM DIA TEREMOS QUE PRESTAR CONTAS
É o que aprendemos na Parábola dos Talentos - Mt 25:14-30
Rm 14:12 “Assim, pois, cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus.”
II cor 5:10 “Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo...”
Prestaremos conta de TUDO! Dos dízimos (10%) e até mesmo dos restantes 90% que também não é nosso! (somos apenas mordomos...)
V - O DÍZIMO É BÍBLICO
A) NO VELHO TESTAMENTO
1) No Éden - Já vemos o princípio do dízimo quando o Senhor separou uma árvore para Ele
2) Abraão dizimou - Gn 14:20 - Note que Abraão não viveu debaixo da Lei e sim da Graça - Gál 3:17.
3) Jacó dizimava - Gn 28:20-22 - também viveu antes da lei!
4) Melquisedeque (Sacerdote) recebia dízimos - Hb 7:1-2 - antes da lei!
5) O dízimo foi depois incluído na Lei - Lv 27:30-32 - Nm 18:21-24 - Dt 14:22-29 “O dízimo será santo ao Senhor” - Os que costumam dizer que não dão o dízimo porque é coisa da lei, saibam que Jesus afirmou que a Lei não foi revogada “Não penseis que vim revogar a Lei ou os profetas: não vim para revogar, vim para cumprir” - Mt 5:17 ( leia até o verso 20).
6) Salomão, que foi o homem mais sábio da terra, afirmou: - “Honra ao Senhor com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda e se encherão fartamente os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares.” (Prov 3:9-10).
B) NO NOVO TESTAMENTO:
1) Em Jesus foi restaurado o tempo da graça (que existiu no tempo de Abraão) - e a graça não exclui o dizimar...
2) O Novo Testamento não anula, cancela ou revoga o V.T. apenas modifica ou adiciona... E não alterou a lei do dízimo!
3) Exemplos: O Fariseu da parábola (Lc 18:12) - Os fariseus em geral (Mt 23:23).
4) Levi (=Mateus) recebia dízimos - de quem? Sinal de que era prática apostólica Hb 7:9
5) Judas Iscariotes era Tesoureiro do colégio apostólico - para quê havia um Tesoureiro? Certamente para recolher dízimos e ofertas!
6) Jesus ratificou a prática do dízimo:
“Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus de modo nenhum entrareis no reino dos céus.” - Mt 5:20
Exceder - significa fazer tudo de correto que eles faziam e muito mais.
“Ai de vós escribas e fariseus hipócritas, pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé. Deveis, porém fazer estas coisas e não omitir aquelas.” - Mt 23:23
“Estas coisas” - deveis fazer... ( praticar o juízo, a misericórdia e a fé )
e “Não omitir aquelas” = ( dar o dízimo )
7) “Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” - Lc 20:19-26
De César - era o imposto
De Deus - o dízimo!!!
8) Cristo é Sacerdote eterno segundo a ordem de Melquisedeque - SL 110:4 - Hb 7:17,21.
Melquisedeque recebia dízimos de Abraão...
Cristo recebe dízimos dos filhos de Abraão... (nós somos filhos na fé de Abraão)
9) Outros textos em que Cristo aprova a contribuição financeira e reprova a avareza:
Aprovou a oferta da viúva pobre Lc 21:1-4;
Lc 11:42; Lc 12:15,22-31,42-44; Lc 16:1,2,10-12; Lc 18:18-23; 29-30; Lc 19:11-27
VI - DESCULPAS INFUNDADAS (QUE DEUS JAMAIS ACEITARÁ!)
1) “NÃO ENTREGO O DÍZIMO, MAS DOU OFERTAS” - Lv 27:30-32 “ O dízimo é santo ao Senhor” - A lei não foi revogada! Mal 3:8 diz que quem não dizima rouba a Deus - Uma oferta que é menor (não pelo valor!) não substitua uma dívida maior! O dízimo é mais importante!
2) “EU ADMINISTRO O MEU DÍZIMO...” - Errado! Está escrito: “Trareis à Casa do Tesouro” - Deve ser entregue publicamente na Igreja onde se é membro ou participante;
3) “NÃO DOU O DÍZIMO PORQUE GANHO POUCO” - Injustificável... Sendo o dízimo percentual, ele é proporcional... É cálculo justo, igual para todos (10%). - Jesus não olha apenas o que damos, mas o que nos sobra! (caso da viúva pobre, ele percebeu que não lhe sobrou nada!)
4) “NÃO DOU PORQUE NÃO SOBRA” - O Dízimo deve ser “primícia” para Deus. Deve ser o primeiro pagamento quando recebemos o nosso salário. Deve ser dado pela fé! Deus está em primeiro lugar, e deve ocupar o primeiro lugar na sua vida, e também no seu orçamento.
5) “NÃO CONCORDO COM A ADMINISTRAÇÃO DA IGREJA”
- Ao entregar o dízimo, o estamos entregando para Deus...
- Os Administradores dos recursos de Deus, terão que prestar contas da sua administração...
- E você prestará contas do que não deu!
- concordando ou não, devemos entregar o dízimo na igreja onde somos membros ou participantes.
VII - UMA TERRÍVEL VERDADE:
Deus não permite que o crente use o dinheiro do dízimo em seu próprio benefício! Deus promete bênçãos, mas também maldição!
Adão quis usar o dízimo do Senhor ( A árvore separada por Deus para Ele ) - Veja que terrível punição recebeu!
Agora veja que terrível verdade está em Ageu Cap. 1:2-11 - Leia!
O muito que você espera se tornará pouco... O dinheiro vai estar sempre faltando na sua vida, não vai render!
Deus, com assopro, dissipa o seu dinheiro!
É como se você pegasse todo o seu salário e pusesse em um saco, e, segurando-o pela boca, vai levando a bolada para casa... Só que o “saco” está furado, e o dinheiro perdem-se todo pelo caminho.
A terra retém seus frutos... O Céu o seu orvalho!
SACO FURADO NA VIDA DO CRENTE É...
- médico, farmácia, hospital, batida do carro, ladrão, etc.
O dinheiro de Deus em nossas mãos é maldição! Ele assopra porque nos quer bem... Ele quer nos dar prosperidade - precisamos confiar n´Ele e ser fiel nos dízimos e nas ofertas.
O correto seria termo no culto público um Ato exclusivo para entrega de dízimos. As ofertas seriam entregues em outro momento distinto. E, no ritual de entrega dos dízimos, deveríamos observar a seguinte ordem: - Primeiro, o Pastor; Segundo, Os Oficiais e demais líderes; Terceiro, a congregação em geral.
VIII - BÊNÇÃOS PARA OS DIZIMISTAS
“Fazei prova de mim se eu não vos abrir as janelas do céu... e derramar bênçãos sem medida”
Deus não quer filhos pobres e necessitados!
Nossa fidelidade é a porta da prosperidade!
Faça prova, decida ser dizimista a partir de hoje
CONCLUSÃO
Se há dívidas acumuladas (dízimos atrasados) ele perdoa todos os seus pecados...
Mas agora te diz: vá e não peques mais para que não te suceda mau pior
Faça um propósito de dar o dízimo a partir de hoje(e se poder dê também os atrasados.. )
V. OS DEZ MANDAMENTOS DA MORDOMIA CRISTÃ
Parte 1 - Introdução
1 Pe 4.10 e 11; 1 Co 4.1 e 2
A palavra mordomia sofreu, ao longo dos anos, uma deturpação devido ao seu mau uso. Esta palavra é usada como regalias e favores concedidos, especialmente pelos governos, a alguns funcionários públicos. Ou ainda, quando pensamos em mordomo, pensamos num romance ou filme policial em que o mordomo sempre é o criminoso. Estes não são os sentidos bíblicos da mordomia cristã.
1 Pe 4.10 e 11; 1 Co 4.1 e 2
A palavra mordomia sofreu, ao longo dos anos, uma deturpação devido ao seu mau uso. Esta palavra é usada como regalias e favores concedidos, especialmente pelos governos, a alguns funcionários públicos. Ou ainda, quando pensamos em mordomo, pensamos num romance ou filme policial em que o mordomo sempre é o criminoso. Estes não são os sentidos bíblicos da mordomia cristã.
1. SIGNIFICADO DA PALAVRA MORDOMO:
A palavra mordomo, em português, vem do latim majordomus, que tem o mesmo significado do grego oikonomov - oikonomos (oikov - oikos, casa, e nomov - nomos, governo). Major, em latim, é maior ou principal, e domus, casa, a casa com tudo que ela contém e significa. Assim mordomo é o principal servo, o que administra a casa do seu senhor.
Vejamos alguns mordomos na Bíblia: Eliézer (Gn 24.2) e José (Gn 39.4-
A palavra mordomo, em português, vem do latim majordomus, que tem o mesmo significado do grego oikonomov - oikonomos (oikov - oikos, casa, e nomov - nomos, governo). Major, em latim, é maior ou principal, e domus, casa, a casa com tudo que ela contém e significa. Assim mordomo é o principal servo, o que administra a casa do seu senhor.
Vejamos alguns mordomos na Bíblia: Eliézer (Gn 24.2) e José (Gn 39.4-
2. CONCEITO BÍBLICO DA MORDOMIA:
“É o reconhecimento da soberania de Deus, a aceitação do nosso cargo de depositários da vida e das possessões, e administração das mesmas de acordo com a vontade de Deus”
“É o reconhecimento da soberania de Deus, a aceitação do nosso cargo de depositários da vida e das possessões, e administração das mesmas de acordo com a vontade de Deus”
3. BASE BÍBLICA DA MORDOMIA CRISTÃ:
a) Deus é dono de tudo e de todos:
Do universo: Gn 1.1; 14.22; l Cr 29.l3-l4; Sl 24.l; 50.10-12.
Do homem:
por direito de criação-I 42.5
por direito de preservação: At l4.l5-l7 e At 17.22-28
por direito de redenção: 1 Co 6.l9e20; Tt 2.l4 e Ap 5.9
b) O homem é o mordomo - Gn 1.28; 2.l5 e Sl 8.3-9.
a) Deus é dono de tudo e de todos:
Do universo: Gn 1.1; 14.22; l Cr 29.l3-l4; Sl 24.l; 50.10-12.
Do homem:
por direito de criação-I 42.5
por direito de preservação: At l4.l5-l7 e At 17.22-28
por direito de redenção: 1 Co 6.l9e20; Tt 2.l4 e Ap 5.9
b) O homem é o mordomo - Gn 1.28; 2.l5 e Sl 8.3-9.
4. VALOR DA DOUTRINA PARA A VIDA CRISTÃ
Senso do sagrado
Senso de responsabilidade
Senso de dependência
Senso do sagrado
Senso de responsabilidade
Senso de dependência
CONCLUSÃO:
A mordomia cristã estabelece como verdade que Deus é o Senhor, o Dono de tudo quanto existe na terra e no céu e concedeu ao homem o privilégio e responsabilidade de administrar. Os homens não são os donos, mas mordomos.
A mordomia cristã estabelece como verdade que Deus é o Senhor, o Dono de tudo quanto existe na terra e no céu e concedeu ao homem o privilégio e responsabilidade de administrar. Os homens não são os donos, mas mordomos.
“Além disso, requer-se nos despenseiros (ou mordomos) que se ache fiel.”
Parte 2 - Mordomia do corpo
1 Co 6.l9 e 20
O corpo é a estrutura física do homem. Este foi criado por Deus com um cuidado especial. Ao criar as demais coisas, Deus disse: “Haja...” Quando, porém, criou o homem, formou-o do pó da terra e soprou-lhe nas narinas dando assim o fôlego da vida (Gn 2.7). O salmista Davi disse: “Eu te louvarei porque de um modo admirável e maravilhoso fui formado.” (Sl 139.14).
1. CONCEITO FALSO SOBRE O CORPO
Há um conceito errôneo, que existe desde o primeiro século, divulgado pelos gnósticos de que a matéria é má. Com este negam a encarnação de Jesus (o fato de Jesus ter vindo em carne) e afirmam que Ele veio apenasem Espírito. A Bíblia condena este conceito em I Jo 4.2 e 3 que diz: “Nisto conheceis o Espírito de Deus - todo espírito que confessa que Jesus veio em carne é de Deus; e todo o espírito que não confessa que Jesus veio em carne não é de Deus; mas é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que havia de vir; e já está no mundo.”
Também afirmam que não devemos nos preocupar com a preservação e santificação do nosso corpo, pois sendo a matéria má não importa o que façamos com o mesmo. A Bíblia, por sua vez, também condena este conceito afirmando que o nosso corpo é templo do Espírito Santo devendo ser cuidado como tal.
Há um conceito errôneo, que existe desde o primeiro século, divulgado pelos gnósticos de que a matéria é má. Com este negam a encarnação de Jesus (o fato de Jesus ter vindo em carne) e afirmam que Ele veio apenas
Também afirmam que não devemos nos preocupar com a preservação e santificação do nosso corpo, pois sendo a matéria má não importa o que façamos com o mesmo. A Bíblia, por sua vez, também condena este conceito afirmando que o nosso corpo é templo do Espírito Santo devendo ser cuidado como tal.
2. O QUE A BÍBLIA FALA DO NOSSO CORPO?
Foi criado por Deus: Gn 1.26 e 28 - 2.7 e Sl 139.14.
É templo do Espírito Santo: 1 Co 6.19 e 20.
É usado como metáfora da Igreja: 1 Co 12.12--31.
Podemos glorificar a Deus em nosso corpo (1 Co 6.20 e Fp 1.20), dedicando-o a Deus (Rm 12.1 e 2).
Foi criado por Deus: Gn 1.26 e 28 - 2.7 e Sl 139.14.
É templo do Espírito Santo: 1 Co 6.19 e 20.
É usado como metáfora da Igreja: 1 Co 12.12--31.
Podemos glorificar a Deus em nosso corpo (1 Co 6.20 e Fp 1.20), dedicando-o a Deus (Rm 12.1 e 2).
3. DEVERES PARA COM O CORPO
Alimento saudável
Higiene do corpo, da casa e das roupas assim evitando doenças
Visitas ao médico em caráter preventivo - vacinas, por exemplo, exames preventivos, etc.
Descanso
Usar trajes santos (Sl 96.9)
Lazer (Lc 2.52)
Fugir da prostituição (1 Co 6.15-18, Ef 5.1-4 e Cl 3.5)
Não fazer uso dos inimigos do corpo: fumo, bebida e drogas
Alimento saudável
Higiene do corpo, da casa e das roupas assim evitando doenças
Visitas ao médico em caráter preventivo - vacinas, por exemplo, exames preventivos, etc.
Descanso
Usar trajes santos (Sl 96.9)
Lazer (Lc 2.52)
Fugir da prostituição (1 Co 6.15-18, Ef 5.1-4 e Cl 3.5)
Não fazer uso dos inimigos do corpo: fumo, bebida e drogas
CONCLUSÃO:
Cuidar do nosso corpo é um dever. Deus escolheu fazer dele o seu templo. Sendo assim, deve ser usado de acordo com a vontade de Deus, que é boa, perfeita e agradável. Sabendo que o nosso corpo não é nosso, mas de Deus.
Cuidar do nosso corpo é um dever. Deus escolheu fazer dele o seu templo. Sendo assim, deve ser usado de acordo com a vontade de Deus, que é boa, perfeita e agradável. Sabendo que o nosso corpo não é nosso, mas de Deus.
Parte 3 - Mordomia do pensamento
· Assim devemos ser todo dia, mutantes, porém, leais com o que pensamos e sonhamos; lembrem-se, tudo se desmancham no ar, menos os pensamentos. (Paulo Baleki)
“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo tudo o que é puro tudo o que é amável tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.” (Fp 4.8)
Devemos dar graças a Deus pela capacidade que temos de pensar, refletir e usar esta para a glória de Deus. Deus conhece os nossos pensamentos e o meditar do nosso coração. Somos mordomos do nosso pensamento, assim devemos reconhecer o Senhorio Divino sobre este. Há uma declaração bíblica que diz “... nós temos a mente de Cristo” (I Co 2.16). Ter a mente de Cristo é pensar como Ele e ter o nosso pensamento dominado pelo mesmo.
1. FASES DO PENSAMENTO
Segundo o Pr. João Falcão Sobrinho o pensamento humano abrange quatro fases:
A memória, o que é acumulado nos registros do cérebro, através dos sentidos físicos.
A análise, a avaliação dos dados da memória, a reflexão.
A imaginação, ou fantasia que está relacionada com as emoções, desejos íntimos e sonhos.
A elaboração do pensamento (a associação entre os dados guardados na memória e a imaginação) em ordem, para ser aplicado à realidade externa.
Segundo o Pr. João Falcão Sobrinho o pensamento humano abrange quatro fases:
A memória, o que é acumulado nos registros do cérebro, através dos sentidos físicos.
A análise, a avaliação dos dados da memória, a reflexão.
A imaginação, ou fantasia que está relacionada com as emoções, desejos íntimos e sonhos.
A elaboração do pensamento (a associação entre os dados guardados na memória e a imaginação) em ordem, para ser aplicado à realidade externa.
2. DEUS CONHECE OS NOSSOS PENSAMENTOS
Ele sabe os nossos pensamentos - Sl 139. 1 e 2
Os nossos pensamentos devem ser agradáveis a Deus - Sl 19.14
Ele reprova os pensamentos maus - Gn 6.5; Pv 6.16-19 e Pv 15.26
Ele sabe os nossos pensamentos - Sl 139. 1 e 2
Os nossos pensamentos devem ser agradáveis a Deus - Sl 19.14
Ele reprova os pensamentos maus - Gn 6.5; Pv 6.16-19 e Pv 15.26
3. DEVERES PARA COM O NOSSO PENSAMENTO
Ocupá-lo com coisas boas - Fp. 4.8
Ser cheio da Palavra de Deus - Sl 119.11; I Tm 4.15; Js 1.8
Sempre recordar as bênçãos recebidas de Deus - Sl 103.2
Ser dominado pelo amor - Rm 5.5 e Rm 12.9-21
Ser dominado pela fé - Hb 11.6
Deve sempre estar em renovação - Rm 12. 1 e 2; Cl 3.1-10
Ocupá-lo com coisas boas - Fp. 4.8
Ser cheio da Palavra de Deus - Sl 119.11; I Tm 4.15; Js 1.8
Sempre recordar as bênçãos recebidas de Deus - Sl 103.2
Ser dominado pelo amor - Rm 5.5 e Rm 12.9-21
Ser dominado pela fé - Hb 11.6
Deve sempre estar em renovação - Rm 12. 1 e 2; Cl 3.1-10
4. INIMIGOS DO PENSAMENTO
Literatura pecaminosa
Programas televisivos e radiofônicos pecaminosos
Fantasias pecaminosas - Mt 5.27 e 28
Más conversações - Sl 1.1 e 2; I Tm 6.20 e I Co 15. 33
Literatura pecaminosa
Programas televisivos e radiofônicos pecaminosos
Fantasias pecaminosas - Mt 5.27 e 28
Más conversações - Sl 1.1 e 2; I Tm 6.20 e I Co 15. 33
CONCLUSÃO
Ao saber que Deus conhece os nossos pensamentos, isso já seria o suficiente para zelarmos por estes. Deus nos deu um filtro para coarmos os nossos pensamentos em Filipenses 4.8: "Finalmente, irmãos, tudo que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo tudo que é puro, tudo o que é amável tudo o que é boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento."
Ao saber que Deus conhece os nossos pensamentos, isso já seria o suficiente para zelarmos por estes. Deus nos deu um filtro para coarmos os nossos pensamentos em Filipenses 4.8: "Finalmente, irmãos, tudo que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo tudo que é puro, tudo o que é amável tudo o que é boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento."
Parte 4 - Mordomia das palavras
Mt 12.33-37
Conta-se que no Líbano há muitos anos, foi construído e muito bem equipado um hospital missionário. Mas apesar de haver muitos doentes naquela região, nenhum deles aparecia para submeter-se a qualquer cuidado médico. É que os inimigos do evangelho tinham espalhado a notícia de que os doentes que entrassem ali não sairiam com vida.
Certa manhã um dos médicos viu um cachorrinho com uma perna quebrada e o levou ao hospital para ser socorrido. Internado, o cãozinho foi bem tratado e tudo correu bem, pois logo ficou completamente curado.
A notícia logo se espalhou e aqueles que antes tinham deixado influenciar-se pelos boatos caluniosos, começaram a pensar: Ora, um médico que foi tão bom apenas cuidando da saúde de um animal, não o será também para conosco?
Não demorou muito e os doentes começaram a aparecer para serem tratados. O melhor de tudo, porém, é que quando saiam só falavam bem do hospital, como ainda dos médicos, das enfermeiras e do pessoal. E assim levavam uma semente do evangelho, o que ainda é mais importante do que a saúde.
Antes de dar alguma notícia a respeito de alguém ou de alguma coisa, no reino de Deus, veja primeiro se a história passa por estes três crivos:
1. Você tem certeza de que os fatos são verdadeiros?
2. Ainda que o sejam, será uma bênção contá-los?
3. Além do mais, é necessário sejam divulgados?
Caso não passe por essas três provas, nenhum comentário a respeito de alguém ou de alguma coisa jamais deverá ser feito por qualquer filho de Deus, a menos que ele queira cair na condenação do diabo, o pai da mentira, da calúnia e das difamações. E lembre-se de que o crente difamador é um servo de Deus a serviço do diabo. Não é sem motivo que a Escritura os condene severamente.
"... O difamador separa os maiores amigos". Pv 16.28.
"Irmãos, não faleis mal uns dos outros...". 1Pe 3.10, 11.
"Quem, Senhor, habitará no teu tabernáculo? O que não difama com sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho..." Sl 15.1-3.
O presente assunto está profundamente relacionado com o anterior (mordomia do pensamento, parte 4 deste estudo). “Pois a boca fala do que o coração está cheio” (Mt 12.34; Lc 6:45). O trecho bíblico citado é esclarecedor para o nosso assunto. Este faz, pelo menos, quatro afirmações:
1. A palavra reflete o que está no coração.
2. Não é possível purificar as palavras sem antes purificar o coração.
3. Somos responsáveis por aquilo que falamos.
4. Iremos prestar contas a Deus das palavras que proferirmos.
1. A palavra reflete o que está no coração.
2. Não é possível purificar as palavras sem antes purificar o coração.
3. Somos responsáveis por aquilo que falamos.
4. Iremos prestar contas a Deus das palavras que proferirmos.
1. PALAVRAS QUE AGRADAM A DEUS - Sl 19:14
Palavras que produzem bons resultados - I Pe 3.10 e 11; Pv 15.4
Palavras temperadas com sal - Cl 4.6
Que preservam
Dão gosto
Provocam sede
Diferenciadoras
Palavras oportunas - Pv 25.11
Palavras espirituais - Cl 3.16 e 17; Ef 5.19; Dt. 6.6 e 7
Palavras úteis - Fp 4.8
Palavras que produzem bons resultados - I Pe 3.10 e 11; Pv 15.4
Palavras temperadas com sal - Cl 4.6
Que preservam
Dão gosto
Provocam sede
Diferenciadoras
Palavras oportunas - Pv 25.11
Palavras espirituais - Cl 3.16 e 17; Ef 5.19; Dt. 6.6 e 7
Palavras úteis - Fp 4.8
2. PALAVRAS QUE ENTRISTECEM A DEUS - Ef 4.29 e 30
Palavras mentirosas _ Is 5.20; Jo 8.44, Ap 21.8
Palavras violentas - Pv 15.1
Palavras desenfreadas - Tg 1.26
Palavras lisonjeiras - I Ts 2.5; Rm 16.17 e 18. Lisonjear é louvar com exagero, ou seja, adulação.
Palavras mentirosas _ Is 5.20; Jo 8.44, Ap 21.8
Palavras violentas - Pv 15.1
Palavras desenfreadas - Tg 1.26
Palavras lisonjeiras - I Ts 2.5; Rm 16.17 e 18. Lisonjear é louvar com exagero, ou seja, adulação.
CONCLUSÃO
Para agradarmos a Deus em nossas palavras precisamos estar com o coração cheio da Palavra de Deus. Sempre sendo conduzido pelo Espírito Santo em nossas palavras. Reconhecendo que Deus é Senhor e que iremos prestar-lhe contas das mesmas.
Para agradarmos a Deus em nossas palavras precisamos estar com o coração cheio da Palavra de Deus. Sempre sendo conduzido pelo Espírito Santo em nossas palavras. Reconhecendo que Deus é Senhor e que iremos prestar-lhe contas das mesmas.
Parte 5 - Mordomia do Tempo
Ef 5.15 e 16
O tempo é mais do que segundos, minutos, horas, dias, anos, décadas, séculos e milênios. “O tempo é um milagre que não se repete”. Alguns dizem que o tempo é dinheiro, mas este é mais precioso do que o dinheiro. Devemos ser bons mordomos do tempo aproveitando bem as oportunidades que este nos oferece.
Ef 5.15 e 16
O tempo é mais do que segundos, minutos, horas, dias, anos, décadas, séculos e milênios. “O tempo é um milagre que não se repete”. Alguns dizem que o tempo é dinheiro, mas este é mais precioso do que o dinheiro. Devemos ser bons mordomos do tempo aproveitando bem as oportunidades que este nos oferece.
É como a sombra - 1 Cr 29.15
Como um palmo na sua extensão - Sl 39.4 e 5
Como mensageiros apressados - Jó 9.25
Como um vapor - Tg 4.14
2. CONSIDERAÇÕES PARA O BOM USO DO TEMPO
Há um tempo determinado para cada coisa - Ec 3.1
Considerar todos os dias - Sl 90.12
O nosso maior investimento deve ser no Reino - Mt 6.19-21; Mt 6.25; Lc 12.16-21
Lembrarmos de Deus - Ec 12.1
Fazer o bem - Gl 6.10
Não procrastinar - Hb 4.7b; Is 55.6; Hb 12.16 e 17; Mt 25.11 e 12
Planejar - “Um indivíduo que sabe o que vai fazer, quando inicia o seu trabalho, já tem metade do trabalho feito”.
Ser pontual
Ser equilibrado
Não gastá-lo com coisas fúteis, inúteis e não essenciais.
Há um tempo determinado para cada coisa - Ec 3.1
Considerar todos os dias - Sl 90.12
O nosso maior investimento deve ser no Reino - Mt 6.19-21; Mt 6.25; Lc 12.16-21
Lembrarmos de Deus - Ec 12.1
Fazer o bem - Gl 6.10
Não procrastinar - Hb 4.7b; Is 55.6; Hb 12.16 e 17; Mt 25.11 e 12
Planejar - “Um indivíduo que sabe o que vai fazer, quando inicia o seu trabalho, já tem metade do trabalho feito”.
Ser pontual
Ser equilibrado
Não gastá-lo com coisas fúteis, inúteis e não essenciais.
CONCLUSÃO
O tempo é algo precioso que deve ser usado com sabedoria, pois quando passa não volta jamais. Tenhamos como o maior investimento o Reino de Deus. Porque o que investe neste permanece para sempre.
O tempo é algo precioso que deve ser usado com sabedoria, pois quando passa não volta jamais. Tenhamos como o maior investimento o Reino de Deus. Porque o que investe neste permanece para sempre.
Parte 6 - Mordomia do Domingo
O presente assunto é extensão do assunto anterior (mordomia do tempo, parte 5). A palavra domingo provém do latim dominicus, de dominus (senhor), e significa relativo ao Senhor, ou seja, do Senhor, portanto “dia do Senhor”. Para entendermos melhor este assunto precisamos comentar a respeito da controvérsia que há entre o sábado e o domingo.
1. O DIA SÁBADO
A palavra sábado é procedente do hebraico e significa descanso. Esta é a idéia fundamental da palavra, e não o fato de ser o sétimo dia.
Segundo o Pr. Enéas Tognini, há três sábados na Bíblia. O primeiro, o edênico (universal) que Deus institui ao cessar as obras da criação, mostrando que o homem deveria ter um dia para descansar das suas atividades e dedicá-lo ao Senhor (Gn 2.1-3). O segundo, o legal (7o dia) - o judeu da Bíblia e o de hoje guardam este dia (Êx 20.8-11). O terceiro, o cristão (1o dia da semana), diaem que Deus completou o plano de redenção com a ressurreição de Cristo (Mt 28.1; Mc 16.9; Lc 24.1; Jo 20.1).
A palavra sábado é procedente do hebraico e significa descanso. Esta é a idéia fundamental da palavra, e não o fato de ser o sétimo dia.
Segundo o Pr. Enéas Tognini, há três sábados na Bíblia. O primeiro, o edênico (universal) que Deus institui ao cessar as obras da criação, mostrando que o homem deveria ter um dia para descansar das suas atividades e dedicá-lo ao Senhor (Gn 2.1-3). O segundo, o legal (7o dia) - o judeu da Bíblia e o de hoje guardam este dia (Êx 20.8-11). O terceiro, o cristão (1o dia da semana), dia
2. POR QUE GUARDAMOS O DOMINGO?
O domingo comemora a ressurreição de Cristo (versículos acima).
Outros fatos importantes ocorridos no domingo:
- Aparecimento de Cristo à Maria Madalena e aos discípulos - Mc 16.9; Jo 12.19-26
- A descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes - Lv 23.16 e At 2.1
O domingo comemora a ressurreição de Cristo (versículos acima).
Outros fatos importantes ocorridos no domingo:
- Aparecimento de Cristo à Maria Madalena e aos discípulos - Mc 16.9; Jo 12.19-26
- A descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes - Lv 23.16 e At 2.1
Os discípulos guardaram o domingo:
- Levantaram ofertas - I Co 16.1-4
- Celebraram a Ceia do Senhor - At 20.6 e 7
- João o chamou dia do Senhor - Ap 1.10 e 11
O sábado era um sinal entre o povo de Israel e Deus. Portanto obrigação dos judeus - Êx 31.13-17
Os mandamentos são todos reafirmados no Novo Testamento menos referente ao Sábado.
- Levantaram ofertas - I Co 16.1-4
- Celebraram a Ceia do Senhor - At 20.6 e 7
- João o chamou dia do Senhor - Ap 1.10 e 11
O sábado era um sinal entre o povo de Israel e Deus. Portanto obrigação dos judeus - Êx 31.13-17
Os mandamentos são todos reafirmados no Novo Testamento menos referente ao Sábado.
3. COMO OBSERVAR O DOMINGO?
- Freqüência à Igreja
- Leitura da Palavra
- Testemunho
- Descanso
- Visita aos doentes...
- Freqüência à Igreja
- Leitura da Palavra
- Testemunho
- Descanso
- Visita aos doentes...
CONCLUSÃO
A principal idéia do Dia do Senhor é que seja um dia entre os sete dias da semana separado para descanso e serviço ao Senhor. O sábado cristão é o domingo. Diaem que Deus completou o seu plano de salvação com a ressurreição de Cristo. Seja você um bom mordomo do dia do Senhor.
A principal idéia do Dia do Senhor é que seja um dia entre os sete dias da semana separado para descanso e serviço ao Senhor. O sábado cristão é o domingo. Dia
Parte 7 - Mordomia da Influência
Mt 5.16
Mt 5.16
Quando nos tornamos cristãos, precisamos chegar a compartilhar da perspectiva do Senhor sobre as pessoas, uma vez que esta é uma parte do sermos novas criaturas
Costumamos usar aqueles por quem temos altas estima como modelos para nossas vidas; portanto, devemos usar o padrão correto para avaliar os outros. Paulo exortou os filipenses a imitarem as pessoas certas (Filipenses 3:17-18). João descreveu Diótrefes, um homem egoísta e arrogante, e descreveu Demétrio, um homem de excelente caráter. Entre suas descrições destes dois, João escreveu: "Amado, não imites o que é mau, senão o que é bom" (3 João 11). Quem são os nossos modelos de conduta?
Em 2 Coríntios, Paulo descreveu os falsos mestres de lá e escreveu extensivamente sobre seu próprio ministério. Os dois eram radicalmente diferentes. As descrições de Paulo dos falsos irmãos e suas afirmações sobre si mesmo nos dão um modelo a evitar e um exemplo a ser seguido.
Os Intrusos
Observe as características dos falsos mestres em 2 Coríntios:
Eles tinham orgulho da aparência (5:12). Eles exibiam impressionantes cartas de recomendação (3:1) e prosperavam na eloqüência do discurso (11:6), mas ignoravam a fundamental mudança de coração. Hoje em dia, muitos ficam impressionados pela impecável roupa de um pregador, seu estilo dinâmico, sua autoconfiança, mas freqüentemente pensam pouco na sua pureza, humildade e devoção.
Eles eram fanfarrões. Eles se ofereciam como o padrão e então se congratulavam por terem sido bem medidos! (10:12). Neste jogo idiota de auto-elogio Paulo disse que ele nem mesmo se aventuraria a se colocar na mesma classe. Eles se orgulhavam das igrejas que Paulo, realmente, tinha estabelecido. Eles valorizavam uma presença autoritária e se engrandeciam com visões e revelações que declaravam terem recebido (12:1-6). É comum os falsos irmãos de nossos dias nos dizerem como são grandes e que coisas maravilhosas têm feito. Talvez tenham medo que não notemos se eles não nos informarem.
Eles exigiam dinheiro. Paulo não permitia que os coríntios o pagassem, e este espírito desprendido tinha feito com que os intrusos parecessem cobiçosos. Por isso eles começaram a insinuar que Paulo sabia que não era um apóstolo real, pois se o fosse estaria cobrando por seus serviços. Eles queriam desesperadamente conseguir que Paulo também exigisse pagamento, para que eles não parecessem tanto com os exploradores que eram (11:7-12). Pedro advertiu que falsos mestres gananciosos estavam vindo que explorariam seus seguidores com falsas palavras, de modo a rechear suas carteiras de dinheiro (2 Pedro 2:1-3). Naquele tempo, como agora, esses pastores ávidos de dinheiro fazem com que o caminho da verdade seja difamado.
Eles eram rudes e insultantes. Paulo estava admirado de como os coríntios respondiam à maneira agressiva deles: "Tolerais quem vos escravize quem vos devore, quem vos detenha, quem se exalte, quem vos esbofeteie no rosto" (11:20). O exibicionismo deles, o desdém, o abuso que estes homens descarregavam sobre os coríntios parecia impressioná-los. Quantos pastores de nossos dias são igualmente insultantes e tirânicos? Que contraste com a mansidão e gentileza de Cristo! (10:1).
Eles pervertiam a mensagem do evangelho (11:3-4). Era como se eles pensassem que o evangelho lhes pertencia, e que no interesse em aumentar a margem de lucro e a participação no mercado, eles poderiam barateá-lo para "vender seu peixe" (2:17). A verdade é que ninguém tem direito a alterar a mensagem para torná-la mais agradável (4:2). Todo mestre deve ser julgado por sua fidelidade na proclamação da mensagem como Deus a revelou, sem absolutamente nenhuma alteração. Os falsos mestres raramente encorajam a comparação cuidadosa de sua mensagem com a palavra de Deus.
Paulo
O ministério de Paulo foi caracterizado pelo sofrimento. Vezes e mais vezes, Paulo fala de suas provações e aflições (1:3-11; 4:7-12; 6:4-10; 11:23-33). Muitos, hoje em dia, pensam que pobreza, tribulação e doença são sinais do julgamento de Deus. Mas, de fato, estas coisas eram partes integrantes da vida de Paulo, como servo do Senhor. Ele imitava Jesus, que morreu e depois foi ressuscitado. Ele sempre levava consigo "no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo" (4:10). Mesmo quando Paulo se sentiu forçado a gabar-se para ganhar a atenção dos ouvintes entre os coríntios, ele se jactava de seus sofrimentos (11:23-33) e ressaltava experiências humilhantes. Paulo acreditava que a grandeza da glória de Deus era engrandecida quando seu evangelho glorioso era carregado por humildes e frágeis seres como os apóstolos (4:7).
Paulo serviu
Paulo foi sincero em sua obra porque ele sempre se lembrava a quem estava realmente servindo: o Senhor (1:12; 2:17). Uma consciência de que ele estava na presença de Deus dava o tom para sua vida e trabalho (2:17; 4:2; 5:11). O temer a Deus eliminará o comprometimento e o egoísmo na pregação. Isso impediu Paulo de oferecer curas superficiais para os males espirituais deles.
Paulo era ousado em sua pregação (3:12). Desde que ele sabia que sua mensagem era de Deus, ele a anunciava tão aberta e diretamente quanto possível. Ele escreveu: “... e assim nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade" (4:2). Essa é uma excelente definição de pregação verdadeira, porque ela precisa simplesmente mostrar a verdade e apelar para a consciência do ouvinte.
Paulo ensinava outros
Aplicações para nós
Precisamos examinar cuidadosamente as características que Paulo demonstrou e imitá-las, e temos que evitar as atitudes manifestadas pelos intrusos. Em nenhuma outra carta Paulo abre seu coração como o faz em 2 Coríntios. Sua transparência nos dá oportunidade para entender realmente seus motivos e atitudes e para imitar sua transformação, tanto externa como internamente.
Precisamos examinar aqueles que nos ensinam. Podemos (embora não devemos) aceitar e até preferir professores que exibam as características dos intrusos coríntios. As cabeças dos coríntios estavam voltadas para estes homens. Alguns dos mais carismáticos, eloqüentes e encantadores professores são falsos. Nossa falta de discernimento pode levar-nos a ser desencaminhados por eles. Cuidado!
O homem como um ser social exerce a ação de influir as pessoas que o cercam. A esta força denominamos “influência”, sendo esta inevitável. Sempre estaremos influenciando alguém, quer queiramos ou não. E como temos influenciado? Positivamente ou negativamente? O versículo acima afirma que temos de influenciar positivamente de tal forma que provoque nas pessoas a atitude de glorificar a Deus
1. O DEVER DE INFLUENCIARMOS POSITIVAMENTE
É a carta de Cristo - II Co 3.1-6
Somos o bom perfume de Cristo - II Co 2.14-17
Alguns exemplos: At 20.24; I Ts 1.8
Influência póstuma: Hb 11.4; Mt 26.13; II Pe 1.15; At 9.36-39. “O homem não deve deixar de viver quando morre, e sim, continuar vivendo ainda mais intensamente nas vidas abençoadas pela sua influência.”
É a carta de Cristo - II Co 3.1-6
Somos o bom perfume de Cristo - II Co 2.14-17
Alguns exemplos: At 20.24; I Ts 1.8
Influência póstuma: Hb 11.4; Mt 26.13; II Pe 1.15; At 9.36-39. “O homem não deve deixar de viver quando morre, e sim, continuar vivendo ainda mais intensamente nas vidas abençoadas pela sua influência.”
Escandalizadora - Lc 17.1 e 2
Exemplo: I Rs 11.4 e 21.25, I Co 5.6 e 7, II Tm 2.17 e 18
3. ÁREAS DE INFLUÊNCIA
No lar - I Co 7.14, I Tm 5.8 e II Tm 1.5
Na vida profissional - Mt 5.15 e Ef 6.5-9
Na igreja - At 2.42-47
Na sociedade - Mt 5.13-15 e Mt 13.31-33.
No lar - I Co 7.14, I Tm 5.8 e II Tm 1.5
Na vida profissional - Mt 5.15 e Ef 6.5-9
Na igreja - At 2.42-47
Na sociedade - Mt 5.13-15 e Mt 13.31-33.
CONCLUSÃO
Há um pensamento que afirma: “Você se torna eternamente responsável pela pessoa que cativa.” Nós devemos exercer no nosso lar, em nosso trabalho, em nossa igreja e na sociedade uma influência cristã. Não há como ficar neutro, ou influenciamos positivamente ou negativamente. Sejamos bons mordomos da força de influir.
Há um pensamento que afirma: “Você se torna eternamente responsável pela pessoa que cativa.” Nós devemos exercer no nosso lar, em nosso trabalho, em nossa igreja e na sociedade uma influência cristã. Não há como ficar neutro, ou influenciamos positivamente ou negativamente. Sejamos bons mordomos da força de influir.
Parte 8 - Mordomia dos Bens Ec 5.19
As pessoas quando falam acerca dos seus bens materiais, quase sempre, tratam deste assunto como algo secular sem valor espiritual. Não deve ser assim. Nesta lição trataremos do assunto sob o prisma divino revelado nas Escrituras.
1. O QUE A BÍBLIA FALA DOS BENS MATERIAIS?
Deus é o dono dos nossos bens – Ex 19.5 e 6; Sl 24.1 e Ag 2.8.
A capacidade de adquirir os bens vem de Deus – Dt 8.15-18, I Cr 29.12 e Ec 5.19.
Os bens têm duração limitada – Sl 39.6, Sl 49.16 e 17, I Tm 6.7.
Deus é o dono dos nossos bens – Ex 19.5 e 6; Sl 24.1 e Ag 2.8.
A capacidade de adquirir os bens vem de Deus – Dt 8.15-18, I Cr 29.12 e Ec 5.19.
Os bens têm duração limitada – Sl 39.6, Sl 49.16 e 17, I Tm 6.7.
2. MAU USO DOS BENS MATERIAIS
Quando os bens são adquiridos de forma desonesta – Pv 11.1, Rm 12.17, I Pe 2.1.
Quando deixa de ser servo para ser senhor do homem – Mt 19.23, Lc 16.13, I Tm 6.10
Quando leva o homem a esquecer-se de Deus – Dt 8.11-14.
Expõe o homem a grandes tentações – Mt 13.22 e I Tm 6.9.
Quando os bens são adquiridos de forma desonesta – Pv 11.1, Rm 12.17, I Pe 2.1.
Quando deixa de ser servo para ser senhor do homem – Mt 19.23, Lc 16.13, I Tm 6.10
Quando leva o homem a esquecer-se de Deus – Dt 8.11-14.
Expõe o homem a grandes tentações – Mt 13.22 e I Tm 6.9.
3. BOM USO DOS BENS MATERIAIS
Quando são usados para a glória de Deus – I Co 10.31. “O dinheiro não pode subir aos céus, mas pode realizar coisas celestiais na terra.”
Quando os valores espirituais têm a primazia – I Rs 3.11-13, Mt 6.33.
Quando a ajuda ao próximo é lembrada – Mt 25.31-40, At 4. 34 e 35 e I Tm 6.17-19.
Termos um estilo de vida simples – I Tm 6.7-10, Mt 8.20.
Quando são usados para a glória de Deus – I Co 10.31. “O dinheiro não pode subir aos céus, mas pode realizar coisas celestiais na terra.”
Quando os valores espirituais têm a primazia – I Rs 3.11-13, Mt 6.33.
Quando a ajuda ao próximo é lembrada – Mt 25.31-40, At 4. 34 e 35 e I Tm 6.17-19.
Termos um estilo de vida simples – I Tm 6.7-10, Mt 8.20.
CONCLUSÃO
Como estudamos, os bens devem ser encarados sob o ponto de vista divino. Desta forma consagraremos os mesmos e o usaremos de forma agradável a Deus. Certa vez, Richard Foster disse que devíamos carimbar tudo o que temos com o seguinte lembrete: “Dado por Deus, prioridade de Deus, para ser usado para os propósitos de Deus.”
Como estudamos, os bens devem ser encarados sob o ponto de vista divino. Desta forma consagraremos os mesmos e o usaremos de forma agradável a Deus. Certa vez, Richard Foster disse que devíamos carimbar tudo o que temos com o seguinte lembrete: “Dado por Deus, prioridade de Deus, para ser usado para os propósitos de Deus.”
Parte 9 - Mordomia do Dízimo
Pv. 3.9 e 10
A palavra dízimo quer dizer “décima parte”. Portanto devolver a Deus a décima parte do que se ganha é dizimar. É importante entender que o dízimo deve ser uma atitude de entrega pessoal e gratidão. Não basta a devolução do dízimo. Temos que entregar a nossa vida, o nosso coração no altar de Deus. Não devemos devolver este como pagamos uma mensalidade, contas de luz e água, prestações de eletrodomésticos com medo de ter o nosso nome no “SPC divino”. A motivação que nos leva a dizimar não é o medo, mas o amor a Deus.
1. DÍZIMO NO VELHO TESTAMENTO
A prática do dízimo é anterior a lei mosaica – Gn 14.18-20 e 28.18-22. Cerca de duzentos e cinqüenta anos depois de Jacó em Betel, Deus orientou a Moisés instituir o dízimo na lei.
Foi incorporada na lei mosaica – Lv 27.30.
Foi ensinada pelos profetas – Ml 3.8-12
A prática do dízimo é anterior a lei mosaica – Gn 14.18-20 e 28.18-22. Cerca de duzentos e cinqüenta anos depois de Jacó em Betel, Deus orientou a Moisés instituir o dízimo na lei.
Foi incorporada na lei mosaica – Lv 27.30.
Foi ensinada pelos profetas – Ml 3.8-12
2. DÍZIMO NO NOVO TESTAMENTO
Jesus falou do dever de dizimar – Mt. 23.23 e Lc 11.42.
Melquisedeque como tipo de Cristo – Hb 7.1-10. No Novo Testamento fica claro que o dízimo é o referencial mínimo para a contribuição: Mt 5:20, Mc 12.41-44; At 2.44-45 e 4.32-37, II Co 8.1-5, I Co 16.2 e Jo 6.9
Jesus falou do dever de dizimar – Mt. 23.23 e Lc 11.42.
Melquisedeque como tipo de Cristo – Hb 7.1-10. No Novo Testamento fica claro que o dízimo é o referencial mínimo para a contribuição: Mt 5:20, Mc 12.41-44; At 2.44-45 e 4.32-37, II Co 8.1-5, I Co 16.2 e Jo 6.9
3. FINALIDADE DO DÍZIMO
Manutenção da Igreja – Ml 3.10
Sustento dos obreiros – II Cr 31.4-6 e II Co 9.10-14
Manutenção da Igreja – Ml 3.10
Sustento dos obreiros – II Cr 31.4-6 e II Co 9.10-14
CONCLUSÃO
Deus é dono de todos os nossos bens. “Minha é a prata, meu é o ouro, diz o Senhor dos Exércitos.” Ele nos pede para devolver o dízimo dando este como referencial mínimo. Ele nos ensinou “melhor dar do que receber.” Aquele que não tem o dinheiro como ídolo e, pelo contrário, serve com este, tem como conseqüência (não é troca) bênçãos dadas por Deus. “... Fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma benção tal, que dela vos advenha a maior abastança.”
Parte 10 - Mordomia das Oportunidades Cl 4.5
Durante a nossa existência temos várias oportunidades. Elas vêm e
Deus é dono de todos os nossos bens. “Minha é a prata, meu é o ouro, diz o Senhor dos Exércitos.” Ele nos pede para devolver o dízimo dando este como referencial mínimo. Ele nos ensinou “melhor dar do que receber.” Aquele que não tem o dinheiro como ídolo e, pelo contrário, serve com este, tem como conseqüência (não é troca) bênçãos dadas por Deus. “... Fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma benção tal, que dela vos advenha a maior abastança.”
Parte 10 - Mordomia das Oportunidades Cl 4.5
Durante a nossa existência temos várias oportunidades. Elas vêm e
Passam. Algumas de repetem, mas a maioria não. Por isto Paulo advertiu quanto ao uso das oportunidades. Certa vez Jesus perguntou a um cego: Que queres que te faça? Aquele cego teve a oportunidade de pedir qualquer coisa, mas usou bem a oportunidade oferecida. Respondendo: Mestre, que eu veja.
1. TIPOS DE OPORTUNIDADES
Oportunidades espontâneas
Oportunidades criadas
Oportunidades espontâneas
Oportunidades criadas
2. OPORTUNIDADES DESPERDIÇADAS
II Rs 13,14-19; Mt 11. 10-24; 25.10 e Hb 12. 16 e 17
II Rs 13,14-19; Mt 11. 10-24; 25.10 e Hb 12. 16 e 17
3. OPORTUNIDADES
De salvação – Is 45.22, Is 55.6 e Hb 4.7b A vida – Sl 90.12 e Hb 9.27
De servir – Mt 25.44; Jo 9.4; Gl 6.7-10
De pregação - Ez 3.18,19; Mt 24.14
Do desenvolvimento da vocação - Mt 25.14-30
Profissional - Ef 6.4-9.
De salvação – Is 45.22, Is 55.6 e Hb 4.7b A vida – Sl 90.12 e Hb 9.27
De servir – Mt 25.44; Jo 9.4; Gl 6.7-10
De pregação - Ez 3.18,19; Mt 24.14
Do desenvolvimento da vocação - Mt 25.14-30
Profissional - Ef 6.4-9.
CONCLUSÃO
A vida é a mais preciosa oportunidade que Deus deu ao homem. Nela há muitas outras oportunidades. Peçamos a Deus sabedoria e visão para aproveitarmos e enxergarmos as oportunidades. Para que não lamentemos as oportunidades desperdiçadas, mas louvemos a Deus pelas aproveitadas.
A vida é a mais preciosa oportunidade que Deus deu ao homem. Nela há muitas outras oportunidades. Peçamos a Deus sabedoria e visão para aproveitarmos e enxergarmos as oportunidades. Para que não lamentemos as oportunidades desperdiçadas, mas louvemos a Deus pelas aproveitadas.
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