domingo, 14 de agosto de 2011

Mensagem bíblica aos pais








Mensagem bíblica aos pais



Recado Para Orkut - Dia dos Pais: 1








 Autor o Presbítero e professor Jânio Santos de Oliveira

Neste Domingo em que se comemora o dia dos pais quero prestar-lhes a minha singela homenagem neste dia.


Eu que sou pai de quatro filhos e avô de cinco netos.





A paternidade é uma das mais sublimes missões da humanidade, e uma das mais complexas. Há muitos homens que ganharam notoriedade na sociedade e perderam seus filhos. Galgaram os degraus da fama e do sucesso e sofreram derrotas fragorosas dentro do lar. Há aqueles, também, que jamais subiram ao pódio da fama, mas construíram famílias sólidas e edificaram relacionamentos saudáveis dentro do lar.

A Bíblia aponta vários exemplos de homens que foram grandes líderes e tornaram seus nomes célebres, alcançaram vitórias retumbantes contra seus inimigos e figuram entre os nobres na constelação dos grandes deste mundo, mas fracassaram rotundamente no campo da família. Homens como Isaque, Davi e Josafá são enaltecidos ainda. Primeiro, os pais precisam cuidar da formação moral dos filhos. Hoje vivemos numa sociedade profundamente influenciada pelo pós-modernismo.

A hoje pelas suas virtudes e conquistas fora dos portões da família, mas sofreram derrotas amargas no contexto familiar.

Ser pai não é uma missão simples. A paternidade responsável exige preparo, análise, avaliação e inteira dependência de Deus. Temos não apenas o privilégio de gerar filhos, mas também a responsabilidade de educá-los. A educação dos filhos é um investimento que exige compromisso, coerência e muito trabalho. A Bíblia diz que devemos ensinar os filhos, sobretudo, com o exemplo. Devemos fazê-lo com perseverança e criatividade. Dentre várias áreas vitais na educação dos filhos, destacamos três indispensáveis.

A pós-modernidade traz, no seu bojo, três tendências perigosas: a pluralidade, a privacidade e a secularização. Vivemos num mundo onde há muitas idéias, conceitos e valores. O mundo cada vez mais rejeita a idéia de uma verdade absoluta. Os padrões morais graníticos e absolutos são considerados extremos fundamentalistas e radicais.

O mundo pós-moderno é uma grande arca que abriga toda sorte de pensamentos, religiões e filosofias. Acabou-se a idéia do conflito, da apologética, da discussão. Cada pessoa tem espaço para viver a sua crença, a sua filosofia de vida, o seu padrão moral. Neste contexto, os pais não interferem na vida dos filhos. Cada um tem uma vida autônoma. A ética pós-moderna é profundamente privativa. Cada um vive a sua vida sem ter que prestar contas a ninguém. Não existe um código de ética com valores absolutos. Cada um tem a sua verdade, os seus princípios e os seus valores. A ética é individual e privativa. Assim, no conceito pós-moderno, os pais não têm o direito de interferir na conduta dos filhos, não têm o direito de lhes impor um padrão de conduta. As pessoas passam a viver dentro da mesma casa, debaixo do mesmo teto, mas sem nenhum compromisso, aliança ou sentimento de pertencimento. Também prevalece na cultura pós-moderna a secularização. O homem é o centro de todas as coisas. Tudo deve girar em torno do homem, para agradá-lo e para promover o seu prazer imediato. Não há espaço para Deus nem para a sua verdade.

Nesse ambiente confuso, os pais cristãos precisam voltar-se para a Palavra de Deus, a verdade infalível, inerrante e suficiente, para forjar o caráter de seus filhos. Nossos filhos precisam ter caráter no meio de uma geração onde a corrupção trafega desde as mais altas cortes até as choupanas mais pobres. Precisam aprender a ser verdadeiros no meio de uma geração que tem vergonha de ser honesta. Precisam aprender a prática da justiça onde os escândalos de toda ordem são a principal atração dos meios de comunicação de massa. Precisam aprender a amar, mesmo num mundo marcado pelo ódio e pelas guerras. Construir o caráter dos nossos filhos é mais importante do que construir impérios. Nossos filhos precisam mais de ensino e sabedoria do que de fortunas. O bom nome vale mais do que riquezas.

Segundo, os pais precisam cuidar da vida espiritual dos filhos. Nossa sociedade está profundamente secularizada. O ter está se tornando mais importante do que o ser. Os pais investem muito na formação intelectual e profissional dos filhos, mas, via de regra, os deixam órfãos na área espiritual.

"Em vez de ser um lugar onde a fragrância do amor e o perfume da harmonia prevalecem, o lar, muitas vezes, é uma arena de agressões veladas, verbais e até físicas”.

"Três coisas são essenciais na formação espiritual dos filhos.” Primeiro, os pais precisam ensiná-los a amar e temer a Deus de todo o coração. O único antídoto que pode proteger os jovens da sedução do mundo e das paixões da mocidade é o amor a Deus. José do Egito resistiu à sedução da mulher de Potifar porque entendeu que a infidelidade é um pecado contra Deus. A consciência de que a maior malignidade do pecado é atentar contra a santidade de Deus é o que nos livra dos laços do pecado.

Em terceiro lugar, os pais precisam ser modelos para os seus filhos. Não ensinamos apenas com palavras, mas, sobretudo, com exemplo. Um exemplo vale mais do que mil palavras. O exemplo não é apenas uma forma de ensinar, mas a única forma eficaz de fazê-lo. Os pais precisam ser coerentes. Eles precisam viver o que ensinam e ensinar o que vivem. Eles precisam ser o espelho de seus filhos. O espelho é mudo, mas é eloqüente.

Quarto, os pais precisam orar pelos seus filhos. Os pais são sacerdotes do lar. Eles devem não apenas falar de Deus para os seus filhos, mas, principalmente, falar de seus filhos para Deus.

Eles devem constantemente apresentá-los no trono da graça. Eles devem interceder por eles, chorar por eles, jejuar por eles e jamais abrir mão de vê-los como coroa de glória nas mãos do Senhor. De nada adianta os pais ganharem o mundo inteiro e perderem os seus filhos. A herança de Deus na vida dos pais não é dinheiro, riqueza ou fama, mas os filhos. Precisamos criá-los para a glória de Deus. Eles devem ser mais filhos de Deus do que nossos. Nenhum sucesso compensa o fracasso dos filhos.

Terceiro, os pais precisam cuidar da vida relacional dos filhos. É triste constatar que há conflitos de geração dentro da família. Os pais não conseguem falar a linguagem dos filhos. Os filhos não conseguem compreender os seus pais. Há intransigência, indiferença e distância nos relacionamentos dentro do lar. Em vez de ser um lugar onde a fragrância do amor e o perfume da harmonia prevalecem, o lar tem sido, muitas vezes, uma arena de brigas e um picadeiro de agressões veladas, verbais e até físicas.

A comunicação precisa ser restabelecida no relacionamento entre os pais e os filhos. O coração dos pais precisa ser convertido ao coração dos filhos e o coração dos filhos, a seus pais. Os pais precisam ser sensíveis às necessidades emocionais dos filhos. Precisam aprender a ouvi-los. Precisam construir pontes de amizades a fim de que os filhos encontrem neles apoio, encorajamento e compreensão. O lar precisa ser um lugar de refúgio, e não um campo de batalhas e contendas.

Os pais precisam a aprender a falar com seus filhos. Falar a verdade em amor. Falar na hora certa, com a motivação certa, com o tom de voz certo. Os pais precisam disciplinar os seus filhos com brandura, com coerência e com espírito de amor e mansidão. Não devem provocá-los à ira, mas encorajá-los, ensiná-los e abençoá-los. Os pais precisam ser presentes e participativos na vida dos filhos. Eles precisam ser seus melhores amigos, ajudando-os a chegar à maturidade física, emocional, moral e espiritual. Deus está procurando pais segundo o seu coração, pais que amem seus filhos, que vivam para os seus filhos e os ensinem a viver uma vida digna de Deus no meio em que vivem.



"O que diz a Bíblia sobre o pai cristão?"

Resposta: 
O maior mandamento na Escritura é este: “Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças” (Deuteronômio 6:5). Retrocedendo ao verso 2, lemos: “Para que temas ao Senhor teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e mandamentos, que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da tua vida, e que teus dias sejam prolongados.” Seguindo os versos, mais adiante vemos: “E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te” (versos 6 e 7).

A história dos hebreus revela que o pai deveria ser diligente em instruir a seus filhos nos caminhos e palavras do Senhor, para seu próprio desenvolvimento e bem estar espiritual. O pai que era obediente aos mandamentos das Escrituras, fazia justamente isto. A importância primária desta passagem é que os filhos devem ser criados na “disciplina e admoestação do Senhor”, a responsabilidade de um pai na casa. Isto nos traz uma passagem no Livro de Provérbios capítulo 22:6-11; mas principalmente o verso 6, que diz: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer (quando crescer) não se desviará dele.” Educar indica a primeira instrução que um pai e mãe devem dar a um filho; ou seja, sua primeira educação. A educação tem como objetivo revelar perante a criança como a vida é prevista para ela. Iniciar a educação da criança desta forma é de grande importância, assim como uma árvore segue a inclinação de seus primeiros anos.

Uma passagem do Novo Testamento nos dá uma clara ilustração da instrução do Senhor para um pai em relação à educação de seus filhos. Efésios 6:4 é um resumo da instrução aos pais, colocado de forma negativa e positiva: “E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.” Aqui está o que diz a Bíblia sobre a responsabilidade de um pai em criar seus filhos. O aspecto negativo deste verso indica que um pai não deve fomentar maus sentimentos em seus filhos sendo severo, injusto, parcial ou exercitando sua autoridade de forma irracional. Isto só servirá para que o filho alimente rancor em seu coração. O aspecto positivo é expresso em uma instrução compreensiva: ou seja, eduque-o, crie-o, desenvolva sua conduta em todos os aspectos da vida pela instrução e admoestação do Senhor. Este é o treinamento (ser um modelo definitivo como pai) ou educação de uma criança – todo o processo de educar e disciplinar. A palavra “admoestação” carrega consigo a idéia de “colocar na mente da criança”, o que é o ato de lembrar a criança de suas faltas (de forma construtiva) ou responsabilidades (responsabilidades de acordo com seu nível de idade e compreensão).

Não se deve permitir que a criança cresça sem cuidado ou controle. A criança deve ser instruída, disciplinada e admoestada, para que adquira conhecimento, autocontrole e obediência. Todo este processo de educação deve ser em um nível espiritual e cristão (no verdadeiro significado desta palavra). É a “disciplina e admoestação do Senhor” a única forma efetiva de alcançar os objetivos da educação. Qualquer outra substituição ou meio de educar pode resultar em desastroso fracasso. O elemento moral e espiritual de nossa natureza é tão essencial e tão universal quanto o intelectual. Por isso, a espiritualidade é necessária ao desenvolvimento da mente, tanto quanto o conhecimento. Provérbios 1:7 nos diz: “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento.”

O pai cristão é realmente o instrumento na mão de Deus na questão da paternidade. Assim como o cristianismo é a única religião verdadeira, e Deus em Cristo é o único Deus verdadeiro, a única forma possível de obter uma educação proveitosa é a disciplina e admoestação do Senhor. Todo o processo de instrução e disciplina deve ser aquele que Ele (Deus) prescreve e administra, para que Sua autoridade possa estar em contato constante e imediato com a mente, coração e consciência da criança. O pai humano não deve jamais se apresentar como autoridade final que determine verdade e dever. Isto simplesmente desenvolve o aspecto humano do “eu”. Somente fazendo com que Deus, Deus em Cristo, seja o mestre e governante, sob cuja autoridade tudo deve ser crido e obedecido e sob cuja vontade tudo deve ser feito, é possível alcançar os objetivos da educação.

As instruções das Escrituras aos pais são sempre o ideal de Deus. Às vezes temos a tendência em “baixar” estes ideais ao nível de nossos ideais e experiências humanas. Sua pergunta, entretanto, é o que a Bíblia diz a respeito de ser um pai. Tentei responder adequadamente. Descobri, por experiência de ser pai de três filhos, o quanto falhei no ideal bíblico. Isto, entretanto, não desvirtua a Escritura e a verdade e sabedoria de Deus, para dizer que “a Escritura simplesmente não funciona”.

Façamos um resumo do que foi dito. A palavra “provocar” significa irritar, exasperar, mostrar de forma errada, incitar, etc. Isto resulta de um espírito e métodos equivocados, ou seja, severidade, irracionalidade, autoritarismo, dureza, exigências cruéis, restrições desnecessárias e insistência egoísta em relação à autoridade. Tais provocações resultarão em reações adversas, murchando o afeto, criando obstáculos ao desejo por santidade e fazendo o filho sentir que não pode, de modo algum, agradar a seus pais (eu sei, pois já passei por isso). Um pai (ou mãe) sábio (quisera eu ter sido mais sábio) busca fazer com que a obediência seja algo desejável e alcançável mediante amor e gentileza. Os pais não devem ser tiranos impiedosos.

Martinho Lutero dizia: “Deixe a maçã ao lado da vara e dê a seu filho quando fizer o certo”. A disciplina na educação geral e cultura deve ser exercitada com cuidadosa vigilância e constante ensino, com muita oração. O castigar, disciplinar e aconselhar pela Palavra de Deus, proporcionando tanto reprimendas como encorajamento, segundo a necessidade, é indicativo de “admoestação”. A instrução dada vem do Senhor, é aprendida na escola da experiência cristã e é administrada pelos pais (o pai). A disciplina cristã é necessária para impedir que a criança cresça sem a reverência a Deus, respeito pela autoridade dos pais, conhecimento dos padrões cristãos e hábitos de autocontrole.

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem (ou mulher) de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (2 Tm 3:16-17). Isto é o que diz a Bíblia sobre ser um bom pai. Os meios e métodos que os pais podem usar a fim de ensinar a verdade de Deus irão necessariamente variar. Mas estas verdades sempre deverão estar disponíveis para serem aplicadas em qualquer objetivo de vida, no viver e no estilo de vida. Assim como o pai é fiel em seu papel de modelo para os filhos, o que a criança aprende sobre Deus permanecerá através de toda a sua vida, não importando o que faça ou onde possa ir. Os filhos aprenderão a “amar a Deus de todo o coração, alma e força”, e terão o desejo de servir a Deus em tudo o que fizerem.



Sermos pais ou mães pode ser uma aventura difícil e cheia de problemas, mas uma das coisas mais gratificantes e satisfatórias que podemos fazer. Deus tem muito a dizer sobre como podemos ser bem sucedidos em criar nossos filhos para que sejam pessoas piedosas. A primeira coisa que devemos fazer é ensinar a eles a verdade sobre a Palavra de Deus.

Além de amarmos a Deus e sermos exemplos piedosos de pessoas que se comprometem com Seus mandamentos, precisamos fazer o que diz o versículo: “E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te. Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas” (Dt 6:7-9). Seguindo, figurativamente, estes mandamentos que Deus deu aos hebreus, ensinemos a nossos filhos que a adoração a Deus deverá ser constante, e não apenas reservada aos domingos pela manhã ou orações noturnas.

Apesar de aprenderem muito através dos ensinamentos diretos, nossos filhos aprendem muito mais observando a nós, seus pais. Isto explica por que devemos ter cuidado em tudo o que fizermos. Devemos primeiramente reconhecer nossos papéis dados por Deus. Os maridos e esposas devem se respeitar mutuamente, sendo submissos um ao outro (Ef 5:21). Ao mesmo tempo, Deus estabeleceu uma linha de autoridade para que se mantenha a ordem.

I Co 11:3 diz: “Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo o homem, e o homem a cabeça da mulher; e Deus a cabeça de Cristo.” Sabemos que Cristo não é inferior a Deus, assim como a mulher não é inferior a seu marido. Deus reconhece, entretanto, que sem submissão à autoridade, não há ordem. A responsabilidade do marido, como cabeça da casa, é amar sua esposa assim como ama a seu próprio corpo, da mesma forma sacrificial que Cristo amou a igreja (Ef 5:25-29).

Em resposta a esta liderança amorosa, não é difícil para a esposa se submeter à autoridade de seu esposo (Ef 5:24, Cl 3:18). Sua responsabilidade primária é amar a seu esposo e filhos, viver com sabedoria e pureza, e cuidar de seu lar (Tt 2:4-5). As mulheres são naturalmente mais “aptas a cuidar” do que os homens, pois foram feitas para serem as primeiras a cuidarem de sua descendência.

Disciplina e instrução são partes integrantes em ser um pai e uma mãe. Pv 13:24 diz: “O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga.” Crianças que crescem em um lar sem disciplina se sentem pouco queridas e pouco dignas. A elas falta direção e autocontrole, e conforme crescem se rebelam e têm pouco ou nenhum respeito por qualquer tipo de autoridade, incluindo a de Deus. “Castiga o teu filho enquanto há esperança, mas não deixes que o teu ânimo se exalte até o matar” (Provérbios 19:18).

Ao mesmo tempo, a disciplina deve ser equilibrada com amor, ou os filhos podem crescer com ressentimentos, desânimo e rebeldia (Colossenses 3:21). Deus reconhece que a disciplina é dolorosa quando ocorre (Hebreus 12:11), mas se seguida de instruções em amor, é reconhecidamente benéfica aos filhos. “E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor” (Ef 6:4).

É importante envolver as crianças na família e ministério da igreja quando ainda jovens. Freqüente regularmente uma igreja que creia na Bíblia (Hb 10:25), permita que eles vejam você estudando a Palavra, e também estude a Bíblia com eles. Discuta com eles o mundo ao redor conforme o forem vendo, e ensine a eles sobre a glória de Deus através da vida cotidiana. “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele” (Pv 22:6).





A vocês, que nos deram a vida e nos ensinaram a vivê-la com dignidade, não bastaria um obrigado. A vocês, que iluminaram os caminhos obscuros com afeto e dedicação para que os trilhássemos sem medo e cheios de esperanças, não bastaria um muito obrigado. A vocês, que se doaram inteiros e renunciaram aos seus sonhos, para que, muitas vezes, pudéssemos realizar os nossos. Pela longa espera e compreensão durante nossas longas viagens, não bastaria um muitíssimo obrigado. A vocês, pais por natureza, por opção e amor, não bastaria dizer, que não temos palavras para agradecer tudo isso. Mas é o que nos acontece agora, quando procuramos arduamente uma forma verbal de exprimir uma emoção ímpar. Uma emoção que jamais seria traduzida por palavras.

Um comentário:

  1. Agradeço ao autor deste artigo pela palavra maravilhosa compartilhada. Palavra clara e profunda, a qual nos chama a responsabilidade da missão paternal.

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